Inter diz que Mikael foi contratado para 2023 e se posiciona sobre chegada de novo centroavante

Presidente Alessandro Barcellos confirma não ser fácil achar um novo centroavante no mercado

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A torcida do Inter não deve esperar, necessariamente, mais um centroavante chegando ao clube no mercado da bola. Nesta quinta-feira, em entrevista ao Os Donos da Bola-RS, da TV Bandeirantes, o presidente Alessandro Barcellos citou o quanto é difícil buscar jogadores desta posição e lembrou que o elenco segue com três alternativas: Alemão, que é o titular, além de Braian Romero e Mikael.

Sobre Mikael, Barcellos admitiu dificuldades físicas do jogador já esperadas pela direção e destacou que, desde o momento da sua contratação, o Inter o entendia como um “reforço para 2023”:

“É uma posição bastante difícil de encontrar. Nós tivemos a felicidade de ter apostado no Alemão e tivemos um retorno para a sequência de evolução importante. Achamos que ele tem potencial para evoluir ainda. Temos convicção nele e no Braian Romero, além do Mikael, que está se reintegrando fisicamente. Quando o contratamos, sabíamos de sua situação física e de que era um jogador para 2023. Foi uma negociação que se mostrou positiva para nós naquele momento”, disse Barcellos, antes de acrescentar:

“Nós estamos sempre observando o mercado e jogadores em todas as competições, mas para esta posição nós temos hoje três centroavantes e a gente espera ter mais oportunidades para que, principalmente o Romero e o Mikael, ganhem ritmo de jogo”.

Postura do Inter no Gauchão

Na continuidade da entrevista, Barcellos tratou o Gauchão de 2023 como um campeonato importante até pelo jejum vivido pelo clube, mas negou que vá fazer “qualquer coisa” pela conquista de um título, algo que segue faltando em sua gestão:

“A pressão é normal para o cargo. É a pressão do Internacional. Há seis anos não ganhamos o Gauchão. E são 12 anos sem títulos de expressão. Pressão do clube, que sabíamos quando assumimos e trabalhamos para mudar. Infelizmente, nesses primeiros dois anos, não foi possível. Vamos fazer “qualquer coisa” para mudar isso? Não, vamos continuar o que estamos fazendo. Buscando a sustentatibilidade do clube no aspecto financeiro, que não é fácil. Isso não nos impede de lutarmos por títulos sim. De pensarmos o Gauchão como um campeonato fundamental. Isso dentro de um contexto que o clube vive hoje”, comentou o presidente colorado, para depois complementar:

“É óbvio que, quando terminarmos a gestão, queremos deixar o legado de títulos. Mas, se esses títulos não vierem, vamos deixar o legado das mudanças e da profissionalização do clube. E a preocupação e o compromisso com o futuro”.

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