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Nos últimos dias, surgiu na imprensa mineira a informação de que o executivo de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano, seria o preferido de Alberto Guerra para 2023 no Grêmio. Guerra é oficialmente candidato à presidência para substituir Romildo Bolzan e tem, até o momento, como principal adversário, o ex-vice de futebol Odorico Roman.
Caetano trabalhou como executivo do Grêmio entre 2005 e 2008, reforçando que até hoje mantém um vínculo afetivo com o clube. Porém, à Rádio Super, lembrou do contrato em vigência com o Galo até a temporada de 2026:
“Todos sabem que minha família é do Sul. Tenho identificação bastante grande. Por mais que tenha trabalhado no Inter, onde sempre tive muito respeito… mas eu cresci no Grêmio, fui atleta, meu primeiro trabalho de gestão foi lá. Natural que meu nome seja lembrado. Fico lisonjeado pela lembrança de um dos candidatos, com quem tenho ótima relação. Mas não tenho convite”, afirmou Caetano, antes de complementar:
“Mas tenho compromisso no Atlético-MG, que já foi renovado. Eu não tenho nem o que dizer neste momento”, terminou.
Grêmio mudará o executivo
O fato é que o Grêmio vai mudar o seu executivo de futebol. Nem Guerra nem Odorico trabalham com a ideia de manter Diego Cerri, que está no cargo desde a temporada passada. O profissional para esta área será decisivo em contratações, renovações, saídas e montagem do elenco.
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