Ainda lutando para obter os últimos pontos visando o acesso matemático à Série A, o Grêmio, paralelamente, começa a viver com mais ênfase o clima político nos seus bastidores. Acontecerá no próximo mês de novembro as eleições presidenciais que apontarão o sucessor do atual presidente Romildo Bolzan Jr, que está no cargo de forma ininterrupta desde 2015.
Atual vice-presidente do Conselho de Administração, Guto Peixoto está cotado para ser lançado como o candidato da situação, já que o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Biedermann, não desejou concorrer. Peixoto deverá ter o apoio de Bolzan, que prometeu “ter lado” durante a coletiva após Grêmio 2×1 Vasco, no domingo.
“Dentro do Grêmio sempre tive lado e posicionamento político. Nessa eleição não seria diferente, sou parceiro dos meus parceiros. Temos uma chapa para o conselho que estamos apoiando. Me sinto tranquilo para participar do pleito. Não devo nada a ninguém como gremista, sou gremista desde pequeno e apoiarei meus parceiros. Tivemos um tropeço no ano passado, mas vamos recuperar”, prometeu.
Outros nomes conhecidos das eleições do Grêmio
Dois outros ex-dirigentes do clube já oficializaram as suas candidaturas, casos de Odorico Roman, que foi vice de futebol na temporada de 2017 e Alberto Guerra, diretor de futebol na própria gestão Bolzan. Nomes como Carlos Galia e Alceu Brasinha também articulam chapa.
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