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Em entrevista exclusiva à repórter Natalie Gedra, da ESPN Brasil, o atacante uruguaio Edinson Cavani relembrou o momento que ficou livre no mercado após deixar o PSG e negou ter estado perto de acertar com o Grêmio. Ele destacou que os seus representantes, por “respeito aos clubes”, não fecharam portas.
A situação, na ocasião, mexeu com a torcida do Grêmio e o repórter argentino Sebástian Srur, da Rádio Continental, chegou a cravar a contratação pelo tricolor.
“Naquele momento, como eu estava livre, se falava de muitas coisas. Meu irmão, como meu representante, por respeito aos clubes, porque, por trabalho, muitas vezes, ligavam para ele e eram muitas pessoas, sejam pessoas de algum clube ou de outro clube para falar. Ele nunca fechou nenhuma porta, mais por respeito, não necessariamente que havia interesse de ir. Isso abria e dava a possibilidade de que muita gente começasse a opinar e falar que o Cavani iria para aqui ou para lá. Foi um momento em que se falou muito e que onde ocorreram muitas idas e voltas, algo já mais interno com meu irmão”, explicou Cavani.
Então, a sua opção foi ir para o Manchester United e manter o padrão de vida de Europa por mais um período:
“E decidimos vir para Manchester, era algo que já vínhamos conversando, havia esse interesse, não de hoje, mas de um tempo perto e um pouco mais longe, algo em torno de cinco anos. Havia o interesse e decidimos: ‘Não, vamos para esse grande clube”, concluiu o uruguaio.