Grêmio segue trabalhando para a reposição de Suárez e pensa em trazer dois jogadores

Direção do Grêmio quer formar um elenco forte para a temporada que vem

Em contagem regressiva para o adeus de Suárez, o Grêmio já trabalha internamente para fazer a reposição visando a temporada de 2024, que deverá marcar o retorno do clube à Libertadores após dois anos seguidos de ausência. Aos poucos, a direção vai pensando em alternativas ao camisa 9, embora, até o momento, evite falar publicamente em nomes.

Porém, durante entrevista à Rádio Gre-Nal nesta quinta-feira, o vice-presidente de futebol Antônio Brum deu pistas do que o Grêmio poderá fazer nesse assunto. Ciente da dificuldade de trazer um único atleta do porte de Suárez, a direção não descarta usar o investimento para trazer dois bons jogadores para o ataque:

“A gente olha muito o mercado e é muito difícil achar um jogador que substitua o Suárez à altura. Mas podemos trazer dois jogadores bons para o nosso ataque de repente. O Grêmio no ano que vem vai ter novas receitas que se abrem se classificar para Libertadores. A gente não vai abordar nomes até que a temporada termine. Estamos sempre monitorando o mercado e pensando em qualificar o seu time”, afirmou Brum.

Um dos nomes citados recentemente na imprensa foi o de Bruno Henrique, do Flamengo. O atacante de 32 anos ainda não negociou a sua permanência no Flamengo e tem contrato apenas até dezembro, mas dá prioridade à renovação com o clube carioca. Além disso, sua pedida para jogar no Grêmio é alta de acordo com sondagens já realizadas.

Sem chances de Suárez ficar no Grêmio?

Não há, segundo o técnico Renato Portaluppi, nenhuma chance de Suárez repensar a sua postura para ficar no Grêmio em 2024. Nem mesmo uma provável classificação à Libertadores deverá fazer o jogador mudar de ideia de deixar o Brasil:

“Não, não tem possibilidade (de ficar). Ele vai embora. Não adianta ficar iludindo o torcedor. Comigo é olho no olho. Ele não vai ficar. Não que nós não quiséssemos. Foi uma decisão para ele seguir a vida dele, porque realmente no Brasil se joga a cada três dias, é diferente”, lamentou Renato, em recente entrevista ao Globoesporte.

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