Presidente do Grêmio avalia classificação sobre o Cruzeiro e espera buscar um “diferencial” na próxima janela

Alberto Guerra fez elogios ao comportamento do time na partida de quarta-feira

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Em entrevista concedida à Rádio Gaúcha nesta semana, o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, repercutiu de forma muito positiva a classificação sobre o Cruzeiro rumo às quartas da Copa do Brasil. Na sua análise, este foi o tipo do resultado que valoriza o “aspecto anímico” e que “retoma a identidade” do clube, especialmente neste tipo de competição:

“O aspecto anímico, que retoma a identidade do Grêmio. Em um Mineirão lotado, contra o um Cruzeiro que vinha bem. E poderíamos até ter vencido por mais gols. Por isso, o resultado nos deu tranquilidade para seguir o trabalho”, declarou.

Daqui a um mês, a janela nacional de transferências reabre e a direção terá a missão de entregar jogadores de velocidade que o técnico Renato Portaluppi tanto pede. Guerra fala em fazer “esforço” e diz que de nada adiantará empilhar “jogadores médios”:

“Eu sou um dirigente que gosta de alinhar muito a realidade com a expectativa. Mas vamos fazer um esforço para melhorar e dar opções para o Renato. Sabemos que não temos um atacante de velocidade, porém não adianta acumularmos jogadores médios. Queremos encontrar um diferencial”, citou.

Renato não desiste de Michael no Grêmio

Na manhã desta sexta-feira, logo depois do treinamento no CT Luiz Carvalho, Renato concedeu coletiva e confirmou que segue tendo conversas frequentes com o atacante Michael, que defende o Al-Hilal, da Arábia Saudita. Ele é o principal desejo do treinador para a próxima janela:

“O Michael é um sonho nosso. Mas sonhar e ter são coisas diferentes. Eu converso duas ou três vezes por semana com ele. Esse seria o jogador diferencial? Ele é diferencial. Só esse? Eu, como treinador, quero mais, mas aí entra o problema financeiro do clube. É um jogador que nos ajudaria bastante. Ele tem interesse em jogar no Grêmio, mas aí é da diretoria, a parte financeira. Independentemente disso, eu gosto de conversar com ele. Ele é “chatinho”, mas gosto dele. Ele me liga e eu até brinco: “Está ligando por quê?”. Ele diz: “É que não tenho o que fazer, não falo a língua de ninguém aqui”. Eu brinco, mas gosto de falar com ele, é sempre bom”, comentou Renato, em declaração registrada por GZH, para depois finalizar:

“A gente tem trocado ideias. Tenho certeza de que pelo menos um vai chegar. Qual deles não sei, talvez possamos ainda convencer o presidente a contratador dois ou três. É importante reforçar. Se puderem me dar esses jogadores, a gente pode pensar mais alto em termos de Copa do Brasil e Brasileirão. Estamos bem nas duas competições, até mesmo na Copa do Brasil, onde muita gente achava que não ia dar certo”.

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