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Afastado das últimas rodadas da Série B por conta de lesão muscular, o atacante Gabriel Teixeira, o Biel, conversou com o jornalista Duda Garbi e deu a sua opinião sobre as dificuldades que o Grêmio teve em sua campanha até o acesso. Ele citou temas como as longas viagens, a postura dos adversários e também os gramados nem sempre favoráveis ao bom futebol.
“Cheguei aqui e o Roger foi muito bem na recepção. O grupo também. Eu não sentia pressão, não. Acho que o jogador consegue chegar no CT e não ver mensagens e o externo. A Série B é muito diferente. Não estávamos acostumados. É muito contato e força. A qualidade fica de lado. A gente apanhou um pouco no início pois não éramos acostumados”, citou.
Biel, que tem permanência incerta no Grêmio em 2023, revelou logo de cara ter se “apaixonado” pela camisa do Grêmio.
“Eu fiquei sem clima no Fluminense e pedi pro meu empresário procurar clube. Nisso, surgiu o Grêmio com o Roger aqui dentro já. O Roger disse que me queria e eu vim. Uma das coisas que mais gostei é o uniforme. Sou apaixonado pela camisa do Grêmio”, ampliou.
A situação de Biel no Grêmio
Emprestado pelo Fluminense, Biel, para ficar no Grêmio, teria que ser comprado por um valor de cerca de R$ 9 milhões a R$ 10 milhões. A decisão da eventual negociação ficará apenas para a próxima direção do Grêmio, cuja eleição presidencial ocorre com voto do associado do clube no próximo dia 12.
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