Renê diz que jogadores do Inter combinaram de esquecer Melgar e Caxias antes dos pênaltis contra o CSA

Equipe colorada não vencia uma disputa de pênaltis desde o duelo contra o Palmeiras pela Copa do Brasil de 2019

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Ao bater o CSA nesta quinta-feira, pela terceira fase da Copa do Brasil, o Inter quebrou o incômodo jejum de quatro anos sem vencer uma disputa por pênaltis – a última vez havia sido em 2019, pela mesma competição, no Beira-Rio, diante do Palmeiras. Além disso, o atual elenco vinha de dois traumas bem recentes neste contexto contra Melgar, em 2022, pela Sul-Americana e contra Caxias, este ano, no Gauchão.

Segundo o lateral-esquerdo Renê, que converteu a sua cobrança e concedeu coletiva pós-jogo, os jogadores trataram entre si de esquecer o que se passou contra Melgar e Caxias. E foram confiantes para a disputa final em Alagoas:

“A gente leva o aprendizado de ter que matar o jogo quando criarmos as chances. Jogamos bem. Poderíamos ter virado o primeiro tempo numa vantagem boa. Mas o futebol é isso, independente da divisão dos times, todos tem as suas qualidades. Eles foram felizes nos chutes. Empatamos, mas não conseguimos matar o jogo. Tem que matar, principalmente em jogos eliminatórios”, disse o lateral-esquerdo do Inter, antes de terminar:

“Todo lugar que você joga tem esse peso. No Flamengo, quando eu cheguei, tinha também. No Inter, já comigo aqui, foram duas derrotas em pênaltis. Uma pro Melgar e outra agora contra o Caxias. A gente sabe que tem essa cobrança. Você lembra na hora, mas a nossa conversa era que o que passou, passou. Que teríamos potencial para passar nos pênaltis. O sofrimento de hoje nos deixa mais forte para as próximas fases. Tiramos esse fantasma dos pênaltis”.

Inter deve ter preservações no domingo

Passado o sufoco da classificação na Copa do Brasil, o Inter volta as suas atenções ao Brasileirão, mas deverá ter preservações no time diante do Goiás. O jogo está marcado para domingo, às 18h30, no Beira-Rio, pela terceira rodada.

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