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Em meio ao drama de ser o lanterna da Série B com 30 pontos, o Náutico corre o risco de já chegar matematicamente rebaixado para o duelo de domingo, 16h, diante do Grêmio, no Recife. Para isso, bastaria um empate da Chapecoense, sexta, em casa, diante do Tombense, em uma combinação de resultados que já faz a direção do Timbu falar em “jogar pela honra”.
“Por mais que tenha o lado emocional, porque pesa não só para os torcedores, até porque somos torcedores, a gente tem a obrigação de pensar racionalmente em questão da responsabilidade do clube. Vamos terminar o campeonato da maneira mais honrosa possível, e algo que a gente não abre mão é o respeito com a camisa do clube. Não estamos aqui para passar a mão na cabeça de ninguém, nem da nossa”, disse o presidente do Náutico, Diógenes Braga, em coletiva.
A novidade em relação ao jogo de domingo é a troca de palco. Por questões de segurança, a CBF aceitou a demanda da federação local em tirar a partida dos Aflitos e levar para o Estádio do Arruda, que naturalmente é o palco utilizado pelo Santa Cruz. Assim, a “Batalha dos Aflitos” versão 2022 não será reeditada.
Geromel descarta jogo fácil do Grêmio contra o Náutico
Em 2° lugar na tabela com 58 pontos, o Grêmio teve nesta quarta-feira uma entrevista concedida pelo zagueiro e capitão Pedro Geromel, que descartou qualquer tipo de facilidade apesar da situação dramática do Náutico:
“Por mais que tenha o lado emocional, porque pesa não só para os torcedores, até porque somos torcedores, a gente tem a obrigação de pensar racionalmente em questão da responsabilidade do clube. Vamos terminar o campeonato da maneira mais honrosa possível, e algo que a gente não abre mão é o respeito com a camisa do clube. Não estamos aqui para passar a mão na cabeça de ninguém, nem da nossa”, alegou o zagueiro.
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