
Ex-atacante argentino com passagem por vários clubes brasileiros, dentre eles o Grêmio, Germán Herrera concedeu entrevista ao canal do jornalista Filipe Gamba para relembrar, claro, os seus momentos no tricolor gaúcho. No total, foram duas passagens: uma mais vitoriosa em 2006 e outra discreta em 2009.
Nesta segunda, Herrera vivenciou de perto a polêmica da última rodada do Brasileirão, quando o Grêmio poderia “ajudar” o Inter a ser campeão se segurasse o Flamengo no Rio de Janeiro. O argentino não foi relacionado para a partida, que terminou com vitória – e título – carioca por 2×1 de virada.
- Reinaldo diz que arbitragem favorece Corinthians em lances duvidosos: “Não é a primeira vez”
- Renato revela resposta do árbitro sobre pênalti não dado e vê decisão inaceitável: “Jogaço manchado”
“Eu não fui relacionado e não fui para o jogo. Não queríamos (Inter ser campeão), mas somos profissionais. Como iríamos contra os nossos princípios? Não faria sentido. Eu como jogador penso que nunca devemos ir contra nossos princípios”, disse Herrera.
O ex-zagueiro do Grêmio que não esquece os treinos e ensinamentos de Suárez
Herrera prefere Olímpico que Arena do Grêmio
⚽ Fique por dentro de Grêmio e Inter!
Receba vídeos, lances e notícias direto no WhatsApp. Escolha seu time e entre no grupo!
Para Herrera, que tambem jogou no Corinthians, no Botafogo e no Vasco no futebol brasileiro, o Grêmio de 2006 – campeão gaúcho – funcionou até melhor que o de 2009, que foi semifinalista da Libertadores:
“Em 2006, o time funcionou muito bem mesmo vindo da Série B no ano anterior. Em 2009, foi um período de altos e baixos. No Brasil, ao contrário da Argentina, se joga muito. São quase 70 jogos na temporada. Então, é normal ter um período de queda, mesmo se você estiver lá em cima. Acho que 2009 foi muito isso. Mas fizemos uma semifinal de Libertadores”, comentou, antes de comparar Olímpico e Arena:
Antes de pegar a Inter, Renato abre o jogo sobre a sua passagem como jogador na Itália
“Eu joguei por outro time na Arena. É difícil comparar. Mas acho que o Olímpico tinha muita história, porém vou sempre pelo moderno. Eu gosto do moderno, por isso gostava da Arena”.
Atualmente com 40 anos, Herrera está já há quatro anos aposentado e o seu último clube foi o Rosario Central, da Argentina. Na longa carreira na bola, ele também teve passagens por San Lorenzo, Real Sociedad, Gimnasia e Emirates Club.
Leia mais do Grêmio:
- Atacante do Grêmio expõe incoerência do árbitro ao não assinalar pênalti de Yuri Alberto
- Comentarista de arbitragem estranha pênalti não dado para o Grêmio: “Poucas vezes vi algo assim”
Insatisfeito, Arezo recebe nova proposta para sair; Grêmio impõe condição