Um evento realizado em Porto Alegre na noite da última segunda-feira oficializou a candidatura de Alberto Guerra à presidência do Grêmio. Para chegar ao principal cargo do clube, o ex-dirigente está contando com o apoio de Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, que foi presidente gremista na década de 90 e até hoje tem influência na imprensa gaúcha.
🇪🇪 Cacalo, histórico dirigente do Grêmio, é um dos apoiadores de Alberto Guerra na eleição para a presidência.
🏆 Cacalo participou da direção tricolor na década de 90, como vice de futebol e presidente. pic.twitter.com/zoPGgiTYfz
— Guaíba Esporte (@GuaibaEsporte) November 1, 2022
Falando dos seus planos para o clube, Guerra evitou entrar em muitos detalhes em relação a nomes, mas já confirmou que não irá continuar com o executivo Diego Cerri. Sua ideia para o cargo é ter o “melhor do Brasil” Rodrigo Caetano (foto), atualmente no Atlético-MG.
“Pra mim ele é o melhor do Brasil. Não podemos falar de nomes ainda. Conversamos com vários nomes e vários segmentos dentro do futebol sempre buscando o time competitivo que a torcida merece”, disse o candidato, à Rádio Guaíba.
Como se sabe, o cargo de executivo de futebol acaba sendo decisivo para a montagem do elenco. Cabe a este profissional temas como contratações, liberações de jogadores e renovações. Na função, o Grêmio já teve recentemente André Zanotta e Klaus Câmara.
GUERRA QUER MANTER RENATO NO GRÊMIO
Como já vem dizendo, Alberto Guerra reforça que não tem “plano B” para o cargo de treinador fora Renato Portaluppi. Na mesma entrevista à Guaíba, o postulante à sucessão de Romildo Bolzan reforçou ter boa relação com o atual técnico:
“Tenho uma relação construída com ele lá em 2010, quando ninguém acreditava nele como treinador. A gente vai fazer o possível para conseguir manter ele aqui”, acrescentou Guerra.
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