Bolzan promete “dar uma sumida” após sair do Grêmio e vê boa base de time ficando para 2023

Presidente do Grêmio concedeu coletiva de imprensa depois de Grêmio 2x0 CSA na Arena

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Assim como o técnico Renato Portaluppi, o presidente gremista Romildo Bolzan Jr também concedeu coletiva de imprensa depois de Grêmio 2×0 CSA, na Arena, em resultado que encaminhou muito bem o acesso tricolor de volta à Série A. Na entrevista, o mandatário fez um breve balanço de sua gestão, elogiou a base de time que pode ficar para o ano que vem e disse que, individualmente, pretende “dar uma sumida” a partir de 2023.

Planejamento do Grêmio contra o CSA

“O Grêmio começou a vencer essa partida na partida passada. Foi montada uma estrutura pra fazer a partida passada. Jogadores que não estavam jogando foram jogar, jogadores que estavam em recuperação foram jogar. Criou-se um ambiente pra essa partida em caráter decisivo e esse caráter foi montado, elaborado, emocionalmente preparado na rodada passada. Nós perdemos lá. Repito: perdemos injustamente, mas foi elaborado desde aquele momento”

Situação na tabela

“O que é uma certeza pra nós? Que nós estamos, absolutamente, no controle da situação. E o controle da situação, pra nós, significa não perder em Londrina e, depois, tentar resolver aqui com o Bahia. Só temos uma certeza: temos que fazer pontos”

Grêmio de 2022 deixa base de time para o ano que vem?

“O time bom é aquele que tem, pelo menos, 7 ou 8 jogadores, absolutamente, comprometidos. Quem é que garante que 11 craques vai dar um time vencedor? Porque o futebol, muita vezes, é uma questão de dedicação, esforço, profissionalismo. Acho que aqui tem muitos jogadores que podem seguir adiante. Muitos jogadores. Acho que o Grêmio tem uma base boa. Precisamos de 5, 6 jogadores de titularidade, mas esse diagnóstico todo mundo está vendo”

Balanço da gestão no Grêmio

“Se fizer um balanço da minha gestão, eu saio satisfeito. Ninguém passa por aqui e esquece. Eu quero dar uma desopilada, uma sumida de tanta aparição pública, com toda a responsabilidade. É muita exposição no Grêmio. Oito anos não é um tempo curto. Talvez, eu tenha sido o presidente de mais longo tempo sequenciado no clube. E vi tudo. Vivi o começo de uma gestão que era uma dúvida, porque eu vinha de uma conjuntura política da fortaleza do Koff”

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