Ainda sem clube no mercado, o técnico Lisca segue aguardando uma oportunidade em um grande clube, de preferência Inter ou Grêmio. E, segundo ele, já esteve perto de treinar ambos recentemente. Em participação no “Sem Filtro”, no YouTube de GZH, o treinador relembrou a “concorrência enorme” para trabalhar na dupla Gre-Nal e citou as ocasiões que esteve próximo:
“Acho que é uma questão de mercado. Treinar Grêmio e Inter não é fácil. Há concorrência enorme. Estive perto de treinar o Inter agora quando veio o Mano. Uma pessoa do Conselho de Gestão me ligou e disse que o presidente me ligaria. Estou esperando até hoje (risos). Fiquei feliz de ser lembrado. Veio o gerente do América-MG e o auxiliar do América-MG para o Inter, mas faltou o treinador, que era eu, ir junto”, disse Lisca, antes de acrescentar:
“No Grêmio, também estive perto. Antes da chegada do Tiago Nunes. Logo depois da saída do Renato em 2021. Fiquei muito próximo. Mas no Grêmio pegou muito esse negócio do ‘doido’. Algumas pessoas me falaram. Apesar de eu já ter trabalhado na base gremista e ter sido show de bola. Mas estou na batalha, uma hora vai”.
Lisca descarta queda do Grêmio
Para Lisca, o Grêmio inicará a sua reação no Brasileirão nesta quarta-feira, 20h, fora de casa, diante do Atlético-GO. Ele não acredita em um novo rebaixamento gremista, apesar da péssima fase atual:
“Tem gente falando em rebaixamento, mas o Grêmio tem 6 pontos, precisa mais 39 e faltam 87. Precisa de 44% de aproveitamento. Vai fazer. É só ter calma e tranquilidade. Dá para ganhar do Atlético-GO, que ainda não ganhou de ninguém em casa. O Grêmio precisa fazer 44% dos pontos, não é uma loucura. Mas não dá para relaxar. Se achar, pode se complicar. Eu acho que o Grêmio ganha nesta quarta”, finalizou.