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Lisca diz que esteve “muito perto” de assumir o Inter antes de Aguirre e lamenta falta de “peito” de dirigente

Treinador falou sobre a sua "quase" ida ao Inter no meio da temporada passada

Velho conhecido da torcida gaúcha, em especial a colorada, Lisca esteve “muito perto” de voltar ao Inter na temporada de 2021 assim que o espanhol Miguel Ángel Ramírez foi demitido por conta de maus resultados. Na época, no entanto, após alguns momentos de debate e indefinição, a direção acabou apostando no uruguaio Diego Aguirre, que ficou até o fim do Brasileirão e hoje dirige o Cruz Azul, do México.

Ao podcast Dus 2, feito pelos jornalistas Cristiano Silva e Geison Lisboa, Lisca deu bastidores das conversas da época e lamentou ter faltado um pouco de “peito” do então executivo Paulo Bracks, com quem havia trabalhado no América-MG, para bancar a sua contratação.

“Ali, antes do Aguirre, esteve muito perto. O Paulo Bracks falou comigo, falou da possibilidade. A direção avaliou, mas chegou no Bracks e disse que se o meu perfil de trabalho fosse dar algum problema ele sairia junto. Aí ele recuou e eu não voltei”, lamentou.

Lisca está sem clube desde a saída do Vasco em 2021 e quer terminar com o rótulo de “bombeiro”, isto é, aquele treinador que só assume times em situação de desespero nos campeonatos. Atualmente, está morando em Porto Alegre.

“Eu agradeço o carinho tanto dos colorados como dos gremistas. Moro em Porto Alegre, vou no mercado, na farmácia, saio com meu cachorro. E as pessoas vêm, me param, dizem que seria legal se eu fosse para o clube. Acompanho a imprensa, a interatividade, fico feliz”, ampliou.

No Inter, Lisca teve como última passagem o período final de três jogos no Brasileirão de 2016, quando não conseguiu evitar o inédito rebaixamento da história do clube.

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