Inter trata retorno de Bruno Tabata com cautela, mas espera ter o meia no Gre-Nal

Clássico gaúcho acontece no dia 8 de fevereiro pela fase inicial do Gauchão

Antigo titular do Inter sob comando de Roger Machado, tendo terminado a temporada de 2025 nesta condição, o meia Bruno Tabata ainda não jogou no ano e segue se recuperando de lesão muscular na coxa esquerda sofrida no começo da preparação em janeiro. Por conta disso, ele ficou de fora do amistoso contra o México e das duas rodadas iniciais do Gauchão diante de Guarany e Juventude.

Para não apressar o retorno e eventualmente agravar o problema, o Inter trata com cautela a volta de Bruno Tabata, que ainda não voltou a treinar normalmente com os demais colegas. No momento, ele vem fazendo trabalhos individuais para o recondicionamento físico antes de ser entregue novamente a Roger.

Aos 27 anos, Bruno Tabata chegou no meio do ano passado ao Inter e não demorou para conquistar espaço no time. Ele alternou a posição com o jovem Gabriel Carvalho pela extrema direita do meio de campo, mas fechou o ano de 2024 como titular. Como Gabriel está lesionado, Roger tem utilizado Wanderson no setor.

A expectativa, porém, é que Tabata não demore a voltar a ser relacionado para ficar ao menos no banco e ir recuperando ritmo de jogo. Uma previsão otimista indica o seu retorno para a outra quarta-feira, dia 5, em casa, contra o Brasil de Pelotas, que será a partida anterior ao primeiro Gre-Nal do ano, no sábado, 8, na Arena.

Roger Machado pelo Inter
Roger aguarda retorno de Bruno Tabata ao time – Foto: Ricardo Duarte/Inter

Bruno Tabata gosta do trabalho de Roger no Inter

Na reta final do ano passado, Tabata participou de entrevista ao canal “4D Esportes” e falou maravilhas do trabalho de Roger Machado no Inter. Para o meia, que já havia jogado no Palmeiras anteriormente, o colorado está no caminho certo para entrar em uma rota de títulos:

“Nunca tinha trabalhado com o Roger, mas todos comentavam que ele é top, a comissão também, com treinos e ideias fantásticas. Desde que cheguei, bem naquela nossa retomada, a gente vê que o nosso time faz com perfeição a ideia de jogo dele. Ganhar e perder faz parte do processo. Não estou dizendo que a ideia do Roger é a melhor do mundo, invencível. Eu observo muito que, desde que ele chegou, ele colocou as funções para todo mundo e deixou claro quem é meia, quem é atacante”, opinou, na época.

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