Antigo titular do Inter sob comando de Roger Machado, tendo terminado a temporada de 2025 nesta condição, o meia Bruno Tabata ainda não jogou no ano e segue se recuperando de lesão muscular na coxa esquerda sofrida no começo da preparação em janeiro. Por conta disso, ele ficou de fora do amistoso contra o México e das duas rodadas iniciais do Gauchão diante de Guarany e Juventude.
Para não apressar o retorno e eventualmente agravar o problema, o Inter trata com cautela a volta de Bruno Tabata, que ainda não voltou a treinar normalmente com os demais colegas. No momento, ele vem fazendo trabalhos individuais para o recondicionamento físico antes de ser entregue novamente a Roger.
Aos 27 anos, Bruno Tabata chegou no meio do ano passado ao Inter e não demorou para conquistar espaço no time. Ele alternou a posição com o jovem Gabriel Carvalho pela extrema direita do meio de campo, mas fechou o ano de 2024 como titular. Como Gabriel está lesionado, Roger tem utilizado Wanderson no setor.
A expectativa, porém, é que Tabata não demore a voltar a ser relacionado para ficar ao menos no banco e ir recuperando ritmo de jogo. Uma previsão otimista indica o seu retorno para a outra quarta-feira, dia 5, em casa, contra o Brasil de Pelotas, que será a partida anterior ao primeiro Gre-Nal do ano, no sábado, 8, na Arena.
Bruno Tabata gosta do trabalho de Roger no Inter
Na reta final do ano passado, Tabata participou de entrevista ao canal “4D Esportes” e falou maravilhas do trabalho de Roger Machado no Inter. Para o meia, que já havia jogado no Palmeiras anteriormente, o colorado está no caminho certo para entrar em uma rota de títulos:
“Nunca tinha trabalhado com o Roger, mas todos comentavam que ele é top, a comissão também, com treinos e ideias fantásticas. Desde que cheguei, bem naquela nossa retomada, a gente vê que o nosso time faz com perfeição a ideia de jogo dele. Ganhar e perder faz parte do processo. Não estou dizendo que a ideia do Roger é a melhor do mundo, invencível. Eu observo muito que, desde que ele chegou, ele colocou as funções para todo mundo e deixou claro quem é meia, quem é atacante”, opinou, na época.