Eduardo Coudet repete no Atlético-MG uma das suas frases preferidas dos tempos de Inter

Iniciando a sua jornada no Atlético-MG, o técnico Eduardo Coudet tem repetido nos seus primeiros dias de novo clube um mantra muito utilizado nos tempos de Inter. De janeiro a novembro de 2020, ele comandou a equipe colorada procurando sempre dar espaço aos jovens. Tanto lá como agora, usou a mesma expressão: “A bola não pede documento”.

Mesmo agora no Galo, que tem um elenco repleto de nomes experientes e badalados, Coudet promete olhar com muita atenção para a base e dar espaço aos jovens que fizerem por merecer:

“Sempre quando eu chego a um clube, tento olhar tudo. Já vi vários jogos, sobretudo da sub-20. Olhar o jogo não te dá a referência concreta. Terei a oportunidade de trabalhar com os jovens, no dia a dia. É o melhor. Mas sempre digo que os jogadores ganham seu lugar”, disse Coudet, em sua apresentação, antes de acrescentar:

“Uma frase muito falada, mas a “bola não pede documento”. Se ganhará o lugar o jogador que merecer, seja mais jovem, mais velho. Mas normalmente sou de observar as categorias de base”, comentou.

Para dar mais sangue novo ao elenco, a direção do Atlético-MG, por um pedido de Coudet, apresentou recentemente o ex-zagueiro colorado Bruno Fuchs, de 23 anos, que chega emprestado do CSKA, da Rússia. Ele chega como alternativa a Júnior Alonso, que saiu.

Coudet espera Edenilson

Outro jogador que Coudet está aguardando não é jovem, mas é de sua inteira confiança: Edenilson. Sem o melhor clima possível com a torcida do Inter, o volante de 32 anos tem proposta do Atlético-MG e as tratativas entre os clubes seguem andando. É possível que ocorra uma resolução sobre a negociação nesta nova semana que se inicia.

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