Caleffi discorda de contratações da janela de meio do ano do Grêmio: “Algumas não tinham necessidade”

Ex-vice de futebol se manifestou em entrevista ao jornalista Luiz Carlos Reche

O ex-vice-presidente de futebol do Grêmio, Paulo Caleffi, não concordou com o número de contratações feitas pelo Grêmio na janela do meio do ano, quando já estava fora do clube após ser demitido pelo presidente Alberto Guerra. Em entrevista concedida ao programa “Cadeira Cativa”, da Ulbra TV, comandado pelo jornalista Luiz Carlos Reche, o antigo dirigente destacou que alguns dos reforços que vieram “não tinham necessidade”:

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“Acredito que a gente não possa ser definitivo. O Grêmio fez um movimento no início do ano de agregar muita qualidade ao seu elenco. E acredito que algumas contratações nesta última janela não tinham necessidade de ser realizadas. O Grêmio, assim como fez o Inter, poderia ter gasto a sua energia e seus recursos em um ou dois jogadores”, opinou Caleffi.

Entre julho e agosto, chegaram ao elenco gremista o goleiro Caíque, o zagueiro Rodrigo Ely e os meias e atacantes Luan, Lucas Besozzi, Iturbe e João Pedro Galvão.

“Pareceu um pouco que a pressão da comparação das janelas e do trabalho que eu realizei no começo do ano, porque, exceto quando veio o Vina e o Nathan, nós não tínhamos um executivo de futebol. Hoje o Grêmio tem um tremendo profissional nesta área que é o Luis Vagner Vivian. Mas, nesta janela, me pareceu que se buscou dar uma resposta ao torcedor do que olhar ao que o time necessitava para uma arrancada final no Brasileirão. Mesmo assim, vejo muita capacidade técnica e de entrega dos profissionais do dia a dia do clube”, afirmou o ex-dirigente.

As declarações do ex-dirigente do Grêmio:

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