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Após Caíque dizer que dormia no chão, presidente do Ypiranga rebate: “Poderia ter pedido colchão”

Goleiro do Grêmio deu uma declaração que repercutiu bastante ao jornalista Duda Garbi

Em entrevista concedida ao jornalista Duda Garbi, o goleiro Caíque, do Grêmio, repercutiu bastante com uma declaração dizendo que, em Erechim, onde defendeu o Ypiranga no primeiro semestre, dormia no chão do quarto, em um colchão, para dar mais comodidade à esposa e filho na cama. A fala causou certa estranheza no presidente do time de Erechim, Adilson Stankiewicz.

“Nós, como clube, damos todas as condições para nossos atletas, de moradia e de trabalho. O apartamento era excelente, mobiliado, no centro da cidade e escolhido por ele. Se precisava, poderia ter nos pedido um colchão e seria atendido como sempre foi em tudo que solicitou. Caíque ficou de fazer um vídeo e me mandar esclarecendo o assunto”, afirmou o dirigente ao site GZH.

“Lá em Erechim eu dormia no chão. Deixava minha esposa e meu filho dormir na cama. O Ypiranga me deu o apartamento e não tinha muitas opções, peguei um lugar pequeno. Eu dormi no colchão no chão de fevereiro até agosto, quando vim para o Grêmio. Isso as pessoas não sabem, elas olham apenas o lado profissional e não o ser humano”, disse Caíque, na entrevista.

Caíque grava vídeo

Depois desta fala do presidente do Ypiranga, o goleiro do Grêmio fez um novo vídeo para prestar mais esclarecimentos sobre o tema:

“Quero esclarecer uma fala minha. Não foi de uma forma crítica. Algumas pessoas entenderam de forma correta e outras levaram para outro lado. Quero agradecer ao presidente Adilson e às pessoas do Ypiranga. Sou grato ao Ypiranga pelas portas que me abriram, não tenho que reclamar do clube, da direção, da comissão. Gratidão eterna pela oportunidade. O Ypiranga, desde o primeiro dia, disponibilizou hotel até eu achar um apartamento. Fiquei um mês em um hotel até achar apartamento”, iniciou Caíque em sua fala, antes de continuar a questão da moradia – confira tudo aqui:

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