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Vivendo um momento especial com a camisa do Monaco, da França, o jovem lateral-direito Vanderson, de 21 anos, não esquece as origens e segue acompanhando o Grêmio, se mostrando muito feliz pela volta de Renato Portaluppi desde o segundo semestre de 2022. O garoto fez parte do ano da queda em 2021 e confessa até hoje não saber bem os motivos:
“É futebol, a gente tem que entender, se passou quase dois anos e poucas respostas para saber o que aconteceu definitivamente. Tínhamos um grande grupo e aconteceu uma fatalidade. Ainda bem que o Grêmio voltou para o seu lugar, está com um ótimo treinador, que me subiu quando estava na base. Espero que o 2023 seja repleto de conquistas”, disse Vanderson, ao site Globoesporte.com.
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“Todo mundo que me acompanhou aí no Grêmio sabe o tanto que foi rápido minha projeção. Desde a minha chegada no Grêmio em 2018 foi muito rápido, em menos de quatro anos estava jogando profissionalmente sem ter muito trabalho em base. Estou no segundo ou terceiro ano como profissional, vou ganhando mais isso, consistência, regularidade, entendendo mais o jogo. Vou evoluindo e aprendendo mais, tenho a mente aberta para entender isso, não sou um jogador pronto”, acrescentou.
Objetivos de Vanderson
Mesmo mantendo os pés no chão, ciente de fazer bem o seu trabalho no clube, Vanderson não nega ter o sonho de disputar as Olimpíadas de 2024 e a Copa do Mundo de 2026:
“Quero estar no radar, estar sempre performando no Monaco para ser lembrado quem sabe uma primeira vez. Estou trabalhando para isso. É um dos meus objetivos, estar neste ciclo, disputar a Copa do Mundo, tem uma Olimpíada como possibilidade, eu quero e é um objetivo em mente, é um sonho também. Vou trabalhar firme. Seleção é consequência de uma boa performance no Monaco”, finalizou.
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