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Suárez relembra veto de gigante brasileiro ainda no começo da carreira: “Eu errava muito”

Atualmente, atacante é a grande estrela do elenco do Grêmio dirigido por Renato Portaluppi

Hoje grande astro do Grêmio e esperança de gols da torcida a cada jogo, Luis Suárez teve a chance de vestir a camisa de outro gigante brasileiro no começo da carreira, há 20 anos. Mas não aprovou nos jogos em que o Flamengo foi vê-lo no Uruguai e, hoje, reconhece que o rubro-negro fez certo em não priorizá-lo. À Revista Placar, o atual gremista admitiu que na época ainda “errava muitos gols”.

“É verdade, em 2004 ou 2005 o Flamengo foi me ver jogar, me disseram que havia o interesse, mas que não gostaram. Nessa época eu errava muitos gols. E é normal… acontecem muitas situações com jogadores jovens de 17, 18 anos que vão, fazem testes em outras equipes e não vão bem”, contou Luisito.

Posteriormente, o jogador ganhou espaço no elenco principal do Nacional e aí passou a construir a carreira, que teve passagens marcantes em Ajax, Liverpool, Barcelona e Atlético de Madrid. Na época, o olheiro do Flamengo era Andrade, ídolo do rubro-negro nos tempos de atleta profissional.

“Não me arrependo, não. Futebol é momento. Naquela época, ele tinha 19 anos. Fui ver um torneio (no Uruguai), e ele não se apresentou bem. Era garoto ainda, inexperiente, e realmente não dei o aval. Tinha outro observador comigo, o pai do Ibson (Laís Silva), e ele também não se empolgou”, contou Andrade em entrevista antiga ao Globoesporte.

A conversa de Suárez com Messi

Na mesma entrevista, Suárez confirmou ter tido uma conversa com o amigo Leo Messi antes de decidir jogar no Grêmio. O conselho do atual campeão mundial foi favorável à torcida tricolor:

“Como amigo e companheiro, Leo [Messi] me disse para ir aonde eu me sentisse melhor e cômodo e me disse que a decisão que eu tomasse seria boa, pois iria me adaptar como fiz em todos os lugares”, declarou o uruguaio, antes de finalizar:

“Comecei que pensar: devo priorizar o dinheiro e viver tranquilo ou seguir tendo essa ambição de querer competir? E aí, ao ver o interesse real, de que queriam que eu viesse ao Brasil, pois viam uma capacidade para competir e demostrar que sigo “vigente”, comecei a conversar com minha família e tomar a decisão de que quero seguir demonstrando”.

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