Rochet aprova relação com Coudet e ainda lamenta queda para o Fluminense: “Não podemos repetir”

Goleiro uruguaio tratou de diversos temas em entrevista ao canal do jornalista Filipe Gamba

Ainda trabalhando para se recuperar das dores na região torácica e voltar ao Inter, o goleiro Sergio Rochet concedeu entrevista para os jornalistas Filipe Gamba e Lucho Silveira para tratar de diversos temas, como a chegada ao clube em 2023, a relação com o técnico Eduardo Coudet e os distintos momentos da Libertadores do ano passado: a euforia da classificação contra o River Plate e a decepção da queda diante do Fluminense.

Chegada de Rochet ao Inter

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Eu tive a casualidade de jogar contra o Inter na primeira fase da última Libertadores. Acho que ali cresceu o interesse do clube. Eu não achei que seria tudo tão rápido. Era um bom momento para dar um passo na minha carreira. Eu vinha bem no Nacional, mas chegar ao Inter seria muito bom. Não me considero um ídolo. Aqui tem outros, que ganharam tudo e fizeram história. Me sinto como uma referência. Nas ruas, muitos me pedem fotos. Sou muito agradecido pela recepção e isso me motiva mais

Relação com Coudet

Tenho uma boa relação e uma boa comunicação com o Coudet. Ele se comunica bem com o grupo. Jogou muitos anos e compreende o nosso pensamento. Isso ajuda na adaptação. Ele chegou em um momento difícil, precisou tirar jogadores e estávamos brigando na Libertadores, logo já teria o River pela frente. Mas o nosso dia a dia aqui é muito bom

Classificação do Inter sobre o River Plate

O jogo contra o River Plate marcou muito para mim e para a equipe. Havia chegado o Enner recentemente. Se ganhássemos, tiraríamos um dos favoritos. Nossa confiança levantaria muito. A recepção da torcida foi uma loucura. Só de lembrar, fico arrepiado. O caminho até o Beira-Rio foi muito legal. Você via a cara dos colegas e pensava: ‘Não podemos perder’. Para a minha carreira, foi um dos melhores momentos

Queda para o Fluminense

Vendo hoje, nossa partida da classificação era no Maracanã, atuamos com onze o tempo inteiro, tinhamos que ter ficado em vantagem. Não podemos repetir novamente. Fiquei três ou quatro semanas acordado, pensando que faltava apenas dez minutos. É uma das partidas mais doloridas da minha carreira, junto com a eliminação do Uruguai na Copa do Mundo de 2022

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