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Pressionado, Herrmann nega “trabalho ruim” da direção e não se agarra ao cargo: “Está permanentemente à disposição”

Vice-presidente de futebol colorado concedeu entrevista à Rádio Guaíba no dia seguinte à queda na Libertadores

No dia seguinte à traumática eliminação nos pênaltis para o Olimpia, em casa, nas oitavas de final da Libertadores, o vice-presidente de futebol do Inter, João Patrício Herrmann, concedeu nova entrevista e atualizou, à Rádio Guaíba, uma série de assuntos vinculados ao presente e ao futuro do clube.

Sua situação no cargo:

“Estou vice de futebol. Não é um cargo remunerado. Não é um cargo que eu pedi pra estar. Faço parte de uma diretoria, em que fui indicado pelo Conselho de Gestão, que a qualquer momento pode mudar de vice-presidente. Meu cargo está, permanentemente, à disposição do clube. Independente de qualquer situação, ganhando, perdendo ou empatando, não vou deixar de ser colorado”

Trabalho não é ruim:

“A gente não está fazendo um trabalho ruim. Reconheço, sim, que os resultados não estão sendo bons, mas o trabalho vem sendo feita da forma adequada. E, quando o trabalho não deu resultados positivos, fizemos a intervenção”

Resultados melhores por vir:

“A gente sabe que o trabalho interno vem sendo feito de uma forma adequada. Não tenho dúvida de que, a médio e longo prazos, nós teremos ótimos resultados”

DNA do elenco:

“Eu não acredito em DNA vencedor, em DNA perdedor. Eu acho que nós temos um grupo de homens, de profissionais, que fazem seu trabalho e buscam os melhores resultados”

COBRANÇAS DOS JOGADORES:

“Os nossos atletas se cobram bastante, entendem que todos nós podemos dar um pouco mais. E, pode ter certeza, que vamos continuar buscando nos doar mais”

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