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Por que Vina se surpreendeu no lance do gol que abriu o placar para o Grêmio no Gre-Nal

Meia-atacante foi o autor do gol que abriu o placar da recente vitória gremista de 2x1

Autor do gol que abriu o placar para o Grêmio no Gre-Nal 438, vencido por 2×1 dentro da Arena neste domingo pelo Gauchão, Vina se surpreendeu ao receber a bola de Franco Cristaldo. De letra, o meia argentino deixou o colega livre para arriscar de fora da área, mas o próprio camisa 11 não esperava ficar nessas condições. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, Vina rasgou elogios à qualidade do companheiro:

“Assim, a gente está tendo a liberdade e está se entendendo muito bem, eu, o Cristaldo, o Bitello. Ali foi um lance onde eu flutuei no meio. Eu gosto dessa jogada de toque rápido, um toque só na bola. Quando eu recebo, vejo ele passando e toco já para ele ajeitar e ir chutar. Quando o Cristaldo toca de letra de volta, eu até me surpreendo. É muita qualidade mesmo. Tanto é que dois marcadores foram em cima dele de carrinho”, declarou.

Vina ainda contou uma conversa que teve com Luis Suárez após arriscar um chute para fora e não dar um passe a ele. O uruguaio o apoiou na ocasião:

“Eu tive uma outra oportunidade depois que acabei errando. Era para dar uma cavadinha pro Suárez entrar na cara do gol. Depois eu pedi desculpas para ele e ele falou: ‘Não, tem nada que pedir desculpas, abriu tem que chutar'”, ampliou.

Já classificado matematicamente no 1° lugar da tabela do Gauchão, o Grêmio, com reservas e jovens da base, jogará agora no sábado, 16h30, fora, contra o Ypiranga, pela rodada final da primeira fase.

Mais falas de Vina na mesma entrevista

  • “Eu vi uma mobilização da torcida e rolou no vestiário aquele papo e tal. E falei: ‘Se pintar um golzinho eu vou fazer’. Eu gosto de representar o torcedor. Eu fui torcedor e sei o que é estar ali no estádio vendo os jogadores, o jogo. Eu realizo o meu sonho de ser jogador, mas procuro representar o torcedor”
  • “Eu estou há pouco tempo, mas dá pra ver que o grupo é sensacional. Por isso a minha adaptação está muito rápida. Eu cheguei e o grupo já me abraçou de uma maneira legal. Eu falei na coletiva que eu tinha o desejo de trabalhar com o Renato pelo estilo de jogo, pelo que ele representa. E estando aqui agora eu vejo tudo isso”

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