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Pedro Henrique responde se o grupo do Inter foi orientado a não usar fone de ouvido durante Ruas de Fogo

Atacante colorado foi o autor do gol decisivo diante da equipe do Colo-Colo na terça-feira

Autor do gol decisivo da vitória de 4×1 do Inter sobre o Colo-Colo na terça-feira, pela volta das oitavas da Sul-Americana, Pedro Henrique afirma sem sombra de dúvidas que a virada começou a ser construída com a mobilização da torcida. Mais de 40 mil pessoas estiveram no Beira-Rio e, antes do jogo, o Ruas de Fogo com sinalizadores e muita festa marcou a recepção ao ônibus no pátio do estádio.

Horas antes da partida, vídeos que circularam nas redes sociais mostraram os jogadores concentrados descendo do hotel e todos eles sem fones de ouvido. Segundo Pedro, em entrevista ao Vozes do Gigante, nem precisou ter orientação do clube para que os atletas não usassem fone no momento do Ruas de Fogo:

“Respondo com uma outra pergunta: qual jogador que iria querer botar fone de ouvido naquele momento assim? Não tem. Tanto que quando o ônibus arrancou já pedimos para ligarem as luzes. Queríamos entrar no clima e sentir o ambiente. Precisávamos de tudo positivo para nos ajudar. Foi um grande diferencial o que o torcedor mostrou”, comentou.

Pedro Henrique construiu praticamente toda a sua carreira até hoje fora do Brasil, tendo vivido experiências de torcedores com sinalizadores na Grécia e na Turquia. Mas conta que, como terça, ainda não tinha experimentado:

“Pós-jogo vendo as imagens aéreas e tudo mais, já que antes do jogo a gente evita ver o celular, foi bem bonito. Como eu citei na coletiva, o futebol grego se usa muito sinalizador. Tive experiências legais e inesquecíveis. Mas como essa, na chegada ao Beira-Rio, foi um encaixe bonito. Depois a torcida empurrando em campo foi bem bacana”, ampliou o jogador.

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