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Após fazer uma temporada razoável em 2012, entrando na Libertadores via Brasileirão, o Grêmio decidiu abrir os cofres e investir pesado para o primeiro ano em que mandaria os seus jogos para a Arena. Nomes badalados como Cris, André Santos e Barcos chegaram, agregando qualidade e bagagem ao elenco que já tinha Elano, Zé Roberto, Marcelo Moreno, Kleber Gladiador, Alex Telles, entre outros.
Mas, em campo, os resultados ficaram bem longe do esperado pela torcida e até pela própria imprensa gaúcha. Para o volante Souza, que era titular daquele time e hoje joga no Besiktas-TUR, o Grêmio de 2013 “não deu liga”:
“Era pra ser uma seleção, mas não rolou. Não deu liga. Questão de encaixe. Já naquela época essa questão da idade fazia diferença. Você contratar jogadores novos, mas bons, é melhor que trazer jogadores mais velhos consagrados. Ter dois ou três mais velhos, é bom. Mas um elenco inteiro não dá”, declarou o jogador ao Charla Podcast, no YouTube.
Na casamata, primeiro esteve Vanderlei Luxemburgo e depois Renato Portaluppi. Com Luxa, o Grêmio não disputou nem as finais do Gauchão, vencido pelo Inter em 2013. E depois veio a cair nas oitavas de final da Libertadores para o Santa Fé, da Colômbia. Com Renato, caiu na semi da Copa do Brasil para o Athletico e terminou como vice do Brasileirão.
“Eu gostei de trabalhar com o Vanderlei. É um cara que trabalha mesmo, que foca no dia a dia. Ajuda o jogador. E o currículo dele mostra isso principalmente nas conquistas de Brasileirão”, acrescentou Souza.
Em 2014, Souza deixou o Grêmio e foi jogar com a camisa do São Paulo. Antes do Besiktas, ele ainda esteve no Fenerbahçe, também da Turquia e no Al-Ahli, da Arábia Saudita.
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