
Já com as chuteiras penduradas oficialmente desde a segunda rodada do Brasileirão, quando inclusive fez gol na vitória de virada de 2×1 do Inter sobre o Fortaleza, no Beira-Rio, D’Alessandro voltou a dar entrevista e, dessa vez à Rádio Guaíba, falou de temas como as passagens de Eduardo Coudet e Abel Braga no comando do clube, o que faltou na sua carreira e também uma lamentação sobre as vaias de torcedores ao jovem meia Estêvão contra o Avaí:
Coudet e Abel
“Eduardo Coudet fez um trabalho sensacional. Quando ele saiu nós estávamos na parte de cima da tabela. Abelão é diferente. Fez muito mais do que pode, sempre. O Abel Braga é diferente”
Consciência do atleta
“O atleta não pode esquecer que tem muitas pessoas por trás dele. Crianças se espelham nele. O atleta tem que ter comprometimento e aproveitar para ouvir os caras experientes, ouvir os funcionários do clube. A geração de hoje é diferente”
Vaias da torcida ao jovem Estêvão
“O Estêvão precisa da torcida do Inter com ele. Será importante para ele demonstrar todo seu futebol. Quando encontro os guris da Popular, Camisa 12, caras que eu conheço e sempre digo, vocês tem que apoiar os 90 minutos. O time precisa da torcida, sempre. O torcedor sabe que errou. O torcedor tem essa mania de pedir a gurizada. Treinar no profissional é diferente. Vi muitos que deitam no sub-17, sub-20 e chega no profissional a coisa é outro. O Estêvão é bom jogador”
O que faltou na carreira
“Gostaria de ter jogado o Mundial. Joguei Olimpíada, Eliminatórias, Copa América e faltou a Copa do Mundo”
Histórico no Inter
“Não, não imaginava ficar tanto tempo no clube e todas as conquistas que vieram depois. Aqui em POA tudo foi além do que eu esperava. Alguns me chamaram de marqueteiro e coisas assim, mas nunca fiz nada premeditado. Foi tudo natural, busquei defender da melhor forma a camisa que vesti por 14 anos”
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