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Ex-jogador do Inter entre as temporadas de 2018 e 2021, sendo titular na maioria deste tempo, Patrick reencontrou o ex-clube pela primeira vez na noite desta terça-feira. Atualmente no São Paulo, ele entrou apenas na etapa final e não conseguiu ajudar a impedir a derrota de 1×0 pelo Brasileirão, mas seu desempenho caiu no agrado de um ex-presidente de clube brasileiro.
Antigo mandatário do Atlético Mineiro, Sérgio Sette Camara indicou no seu Twitter que, se pudesse, o contrataria. Os elogios foram à sua parte técnica e raça nas partidas:
“Olha que esse Patrick “Pantera Negra” que foi vaiado no jogo São Paulo x Inter, cabe aqui no Galo hein… jogador tem ótima técnica, faz muitas assistências e gols, é raçudo e não tem bola perdida”, escreveu o antigo presidente mineiro.
Olha que esse Patrick “Pantera Negra” que foi vaiado no jogo São Paulo x Inter, cabe aqui no Galo hein…jogador tem ótima técnica, faz muitas assistências e gols, é raçudo e não tem bola perdida. 👀
— Sergio Sette Camara (@camara_sette) November 9, 2022
Rogério Ceni explica o atrito com Patrick
Em coletiva de imprensa pós-jogo, o técnico Rogério Ceni falou abertamente do conflito que teve com Patrick, que falou palavrão e reagiu de forma negativa ao ser substituído no intervalo do jogo anterior contra o Fluminense:
“No intervalo do jogo do Maracanã, resolvi fazer uma alteração. Patrick estava sofrendo para fazer a composição defensiva, Fluminense tem bom toque de bola. Ele teve uma reação que não é condizente com um profissional. Então conversamos, ele pediu desculpas ao grupo, à comissão técnica. Opção de não escala-lo foi para ter meio-campo mais consistente, mais forte, não foi por isso. Ele entrou no segundo tempo. Foi uma atitude fora do padrão, não tenho problema com jogador reclamar”, afirmou Ceni, antes de terminar:
“Nada de eu, ele, vi coisas de outros. Foi eu, ele, resolvido. Veio para o jogo, entrou. Jogador que não está pronto para sair, não pode fazer parte do grupo. Você faz três, cinco alterações, já vi gente importante ser substituto. Raí, Dodô, Muller, Lucas Moura. Isso faz parte do futebol. Ou tem comportamento profissional mais adequado, ou faremos escolhas da nossa vida. Conversamos e segue trabalhando”.
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