Grêmio

Barbieri estranha rumores envolvendo suposto convite do Grêmio e se irrita com jornalista gaúcho: “Péssimo profissional”

Técnico do RB Bragantino se irritou com comentários feitos pelo jornalista Luiz Carlos Reche

Em coletiva virtual de imprensa concedida depois de Ceará 2×2 Bragantino pelo Brasileirão no último domingo, o técnico Maurício Barbieri mostrou irritação com o jornalista gaúcho Luiz Carlos Reche, da Rádio Gre-Nal, que disse, recentemente, se tratar de um “desrespeito” ele dizer “não” ao Grêmio. O comandante do time paulista negou ter sido procurado pelo tricolor e disparou contra Reche:

“Este cidadão é um péssimo profissional. Eu não falei com ninguém da equipe do Grêmio, embora eu tenha conhecidos da comissão técnica de lá. O que ele veiculou é a mais absoluta mentira, e além disso ele fez julgamentos sobre a minha pessoa em cima de um fato que é completamente inverídico. Infelizmente, em todas as áreas existem os péssimos profissionais, como este cidadão. Eu gostaria que ele se retratasse, porque estou aqui reafirmando: eu não fui procurado por ninguém ligado ao Grêmio, não troquei nenhuma palavra com nenhuma pessoa vinculada a este clube. Eu estou feliz, satisfeito e focado no Bragantino”, disse Barbieri.

Reche, horas depois, também se manifestou via redes sociais e deu o seu ponto de vista a partir da resposta de Barbieri:

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“Barbieri me respondeu asperamente. Nem ouviu minha gravação. Não estou preocupado com ele. Há pouco tempo, tivemos dois emergentes que não deram certo por aqui. Os dois ganharam a Sul-Americana. Pelaipe me disse que ele é gente boa. Meio unhudo, né? O futuro vai mostrar se ele é digno de treinar Grêmio e Inter. Por enquanto é o famoso quem. Foi razoável no Flamengo, mal no Goiás e agora está em clube-empresa. Tenho 36 anos de carreira honrada. Dou minha opinião. E pronto. Não o ofendi”, afirmou o comunicador.

Antes de fechar a contratação de Vagner Mancini, um nome procurado pela direção do Grêmio para a vaga de Felipão foi Roger Machado, que manteve a filosofia de trabalho de não assumir clubes no meio das temporadas.

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