
Velho conhecido e amigo de Suárez, o ex-lateral-direito colorado na temporada de 2010, Bruno Silva, que também é uruguaio, deu um testemunho em entrevista à Rádio Gaúcha sobre o quanto o Uruguai, ao longo de 2023, “torceu” para o Grêmio. Fruto do “efeito Luisito”, o país todo teve camisas gremistas espalhadas e utilizadas por pessoas que, normalmente, não acompanhavam o time gaúcho.
“Em cada cidade que eu passava, aos sábados à tarde, quando tinha o futebol das crianças, era só camisa do Grêmio. Era só camisa do Grêmio por todo o país, em lojas. O Luis é uma referência muito forte. Conheço pessoas que compraram (assinaram) aplicativos só para ver os jogos do Grêmio, jogos do Luis”, colocou Bruno, que ainda falou do momento de dificuldade de Suárez por dores no joelho:
“Não estava sendo fácil para ele e a família, com joelho e a dor. Conviver com a dor é difícil, ainda mais para um cara competitivo como ele, que se sentia um pouco impotente. A dor limitava um pouco ele. Muita concentração, ficava pouco em casa. Isso o futebol brasileiro tem, te deixa um pouco longe da família. A família fez um esforço muito grande também. Ele devolveu em um ano espetacular”.
+ Arthur reforça amor pelo Grêmio, mas desconversa sobre permanência a longo prazo
Cavani seria um bom substituto para Suárez
Um nome que recentemente surgiu como alternativa a Suárez no Grêmio foi o do também uruguaio Edinson Cavani, que tem contrato com o Boca Juniors até o fim de 2024.
“É um jogador diferente do Luis. Fisicamente, tem um desgaste maior. Não é tão definidor como o Luis. Não dá tantas assistências. Teve um ano com altos e baixos no Boca, mas é um profissional de alta qualidade. Dispensa comentários”, finalizou Silva.
+ Após explicar negociação frustrada com o Grêmio, Róger Guedes faz mais um gol no Catar
Siga o Grêmio no nosso canal do WhatsApp
Receba as notícias do Grêmio direto no WhatsApp. É rápido, grátis e sem spam.
Ao clicar no botão, você aceita os Termos de Serviço do WhatsApp.









