Adaptado ao estilo de Coudet, Wanderson celebra recepção da torcida do Inter: "Motivação a mais"

Wanderson pelo Inter — Foto: Roberto Vinicius/Zona Mista

Feliz pela boa fase e se dizendo totalmente adaptado ao estilo do técnico Eduardo Coudet, o atacante Wanderson conversou com a imprensa logo depois da chegada da delegação em Brasília, palco do jogo desta quarta-feira entre Nova Iguaçu x Inter pela segunda fase da Copa do Brasil. O atacante também confirmou que a recepção calorosa da torcida, inclusive com “Ruas de Fogo”, dá uma motivação a mais para o confronto.

Pelo regulamento da segunda fase da Copa do Brasil, ao contrário da primeira, um eventual empate levará a decisão para os pênaltis. O lado bom para o time do Inter é a certeza de torcida em maior número no jogo marcado para o Estádio Mané Garrincha. Abaixo, acompanhe as principais falas de Wanderson em sua coletiva já na capital federal:

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Recepção da torcida do Inter em Brasília

“Estou muito feliz. Não só eu, mas meus companheiros também, por termos sido recebido desta forma. Sentir o apoio da torcida também fora de casa nos dá uma motivação a mais para vencer. A gente sabe que, com a torcida do lado, temos uma motivação a mais. Ser recebido desta forma deixa todos nós muito motivados no grupo”

Adaptação ao modelo de jogo de Coudet

“Cada treinador tem a sua forma de jogador e o seu estilo. Quando o Coudet chegou, ele me mostrou aquilo que queria de mim, que eu poderia ajudar tanto no ataque como na defesa. E me passou muita confiança. O jogador precisa ter a confiança da comissão técnica para poder render dentro de campo. Foi isso que aconteceu. Me senti abraçado por ele e isso me facilitou na adaptação neste estilo. Nunca tinha jogado assim, mas me adaptei muito bem. Tenho me sentido bem. Em toda a carreira, joguei como ponta e não como meia que ataca e defende. Mas tenho trabalhado muito e graças a Deus tem saído tudo bem. Procuro deixar os companheiros à vontade em campo”

Boa fase do Inter

“São grandes jogadores e facilita muito estar com eles em campo. Me sinto à vontade de jogar com eles. Mas gosto de valorizar o grupo todo. Quem faz o gol tem o nome lá em cima, mas precisamos lembrar dos zagueiros que defendem, dos volantes. A gente está em uma grande fase ali no setor de ataque, mas a gente tenta manter o pé no chão para seguir nessa fase”

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