Victor Ferraz vê Série B indefinida, lamenta não ter jogado com a Arena cheia e nega mágoa com o Grêmio

Reportagem do site Zona Mista conversou com o atual jogador do Náutico após a partida diante do Grêmio

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Presente na Arena na cobertura de Grêmio 2×0 Náutico pelo primeiro turno da Série B, a reportagem do Zona Mista conversou com o lateral-direito Victor Ferraz, atual atleta do time pernambucano, que enfrentou o ex-clube pela primeira vez desde a saída ainda em 2021. O jogador entende que o campeonato segue indefinido tanto para quem luta pelo acesso como para quem briga contra a queda. E deixou claro não ter mágoa do Grêmio mesmo tendo sido afastado do elenco principal em 2021 – ouça o áudio da entrevista após a primeira resposta:

Zona Mista: Que análise você faz da derrota do Náutico para o Grêmio e como foi reencontrar o seu ex-clube e os amigos?

Victor Ferraz: Primeiro, foi muito legal poder reencontrar o pessoal. Ver a Arena cheia. O período que eu tive aqui eu tive azar, porque eu joguei praticamente só dois meses com a presença do torcedor e depois veio a pandemia. Então praticamente não consegui jogar com o apoio que a Arena tem. Sobre o jogo, acho que a gente começou bem, pressionando, eu mesmo tive uma chance boa. Teve uma cabeçada também e se a gente faz 1×0 poderia mudar o jogo. Aí depois realmente o Grêmio acabou tomando conta do jogo, tomou conta do nosso campo e tivemos dificuldades de sair. Lutamos bastante, fizemos nossas tentativas, mas temos que esquecer essa partida e pensar na Chapecoense, dentro da nossa casa, que é um jogo muito importante.

ZM: Sobre a tabela da Série B, o Grêmio cresceu agora no G-4, o Náutico ficou mais para baixo… você acha que tem times que já garantiram o acesso, como o Cruzeiro, ou está tudo em aberto?

VF: Eu acho que está tudo em aberto. Tem times que realmente já fizeram uma boa vantagem. Obviamente. O Grêmio, claro, era um dos favoritos para subir por tudo que é e que representa. Mas ainda tem muito jogo. Ainda tem muito jogo e muita coisa pode acontecer. O futebol é imprevisível. Tem times que estão bem, se aproximando do acesso, mas garantindo não tem nada nem lá embaixo, nem lá em cima.

ZM: Ficou alguma mágoa pela parte final da sua passagem pelo Grêmio?

VF: Nada, zero. Zero. Zero ressentimento. O Grêmio fez as escolhas dele e a gente, como jogador de futebol, tem que aceitar e ser profissional. O Grêmio foi muito profissional comigo na parte de cumprir aquilo que prometeu. Então eu não tenho nada que falar do clube.

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