Convocado pelo técnico Fernando Diniz, o lateral-direito Vanderson, ex-Grêmio, já está com a Seleção Brasileira no Pará para o início das Eliminatórias da Copa do Mundo, onde disputará com Danilo o posto de titular já para os primeiros jogos. Como trunfo, está o seu bom momento no Monaco, da França, clube que o comprou do tricolor gaúcho no começo de 2022.
Antes, ainda novato, o lateral-direito viveu a “tragédia” do 2021 do Grêmio, que foi vivenciar de perto o terceiro rebaixamento da história do clube para a Série B:
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“Sempre falo. Foi um grande aprendizado para a minha carreira, querendo ou não. A gente não queria que acontecesse aquilo, uma tragédia naquele ano ser rebaixado. No mesmo ano, estávamos na final da Copa do Brasil, eu iniciando minha trajetória. Quatro jogos como profissional, estava na final da Copa do Brasil, e o ano termina daquela forma. Eu criei uma casca, querendo ou não. É triste falar até hoje sobre aquele ano. Tinha um grupo muito bom, grupo de muito trabalho. Infelizmente, não saiu da forma que a gente queria. A gente acaba criando uma casca e aprendendo também”, disse Vanderson, ao Trivela, em matéria do jornalista Eduardo Deconto.
Vanderson ainda tem idade para defender o Brasil nas Olimpíadas de Paris no ano que vem e se vê apenas começando a sua trajetória com a amarelinha:
“Minha experiência está começando agora em Seleção. É fazer meu trabalho bem feito no clube, e o resto é consequência. É aprender ao máximo aqui e não deixar que essa pressão de estar na Copa do Mundo atrapalhar meu trabalho aqui. É focar aqui e quando a oportunidade aparecer, estar preparado. Não deixar isso criar uma pressão sobre mim mesmo. É deixar ir naturalmente, e sei que o melhor vai ser para mim, para a Seleção e para o clube”, concluiu.
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