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Renato diz que Grêmio agiu certo em chamá-lo ainda no começo de setembro: “Não sei se iria subir”

Treinador concedeu muitas declarações em entrevista dada ao jornalista Rica Perrone

Em uma longa entrevista concedida ao jornalista Rica Perrone, no quadro “Cara a Tapa”, no YouTube, o técnico Renato Portaluppi admitiu que não gostou de certas coisas que viu no Grêmio ao retornar, na vaga de Roger Machado, bem no começo de setembro. Sincero, o treinador chegou a dizer que o clube talvez não conseguisse subir de divisão se seguisse como estava.

“Quando eu cheguei no Grêmio de volta agora, eu vi coisas que não gostei. Tanto é que chamei o meu grupo, conversei, chamei o presidente para conversar também. Tomei as rédeas, mudamos algumas coisas e subimos. E eu falei que não era para cobrar futebol bonito. Iríamos sofrer. E eu não sei se subiria do jeito que estava. Não sei se o Grêmio iria conseguir”, avaliou.

Neste sábado, Renato terá uma conversa com o novo presidente Alberto Guerra e demais dirigentes do Grêmio para negociar a sua renovação para 2023. O acerto deverá acontecer e Portaluppi, desde logo, deixa claro que exige contratações e investimentos no futebol:

“Vamos conversar. Ele sabe que precisa contratar. Porque, se não contratar, volta para a Série B. O nível do Campeonato Brasileiro, jogando contra os grandes, é bem diferente. Você precisa ter grupo forte. Mas o presidente sabe disso. Sabe que precisa gastar. Não tem jeito, você precisa gastar”.

Outras falas de Renato Portaluppi ao jornalista Rica Perrone

  • “Quando eu cheguei no Grêmio de volta agora, eu vi coisas que não gostei. Tanto é que chamei o meu grupo, conversei, chamei o presidente para conversar também. Tomei as rédeas, mudamos algumas coisas e subimos. E eu falei que não era para cobrar futebol bonito. Iríamos sofrer. E eu não sei se subiria do jeito que estava. Não sei se o Grêmio iria conseguir”
  • “Vamos conversar. Ele (presidente Alberto Guerra) sabe que precisa contratar. Porque, se não contratar, volta para a Série B. O nível do Campeonato Brasileiro, jogando contra os grandes, é bem diferente. Você precisa ter grupo forte. Mas o presidente sabe disso. Sabe que precisa gastar. Não tem jeito, você precisa gastar”
  • “No dia seguinte dos jogos, os jogadores costumam se recuperar e tal, aí eu vou na fisioterapia e vejo o Diego Souza deitado na maca, recebendo massagem, isso e aquilo. Eu passo lá e falo: ‘Diego, que tá fazendo aí? Você correu 500 metros ontem. A minha estátua correu mais que você’ (risos). Mas ele estava com probleminha de hérnia e precisou fazer cirurgia. Acho que ele fica mais um ano com a gente sim”

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