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Possível despedida de Abel, posição no ataque e Ángel Ramírez: Yuri Alberto fala sobre o momento do Inter

Jovem atacante colorado concedeu longa entrevista à equipe de reportagem do Grupo RBS

Vivendo um momento especial na temporada de 2020 com gols em série, o atacante Yuri Alberto atualizou vários assuntos vinculados à fase do Inter em entrevista concedida à GaúchaZH. O jovem de 19 anos convive com a expectativa de ser titular no último jogo do ano, domingo, fora de casa, 16h, diante do Bahia, pelo Brasileirão.

Na entrevista, o jogador disse não saber se o jogo em Salvador será o último de Abel Braga no clube, demonstrou pouco conhecimento sobre o possível novo técnico Miguel Ángel Ramírez e admitiu que prefere atuar centralizado no ataque. Veja as suas principais aspas:

Posição favorita no ataque:

“Venho jogando como centroavante. Já joguei de ponta, por exemplo no Mundial sub-17 (em 2017), no Santos também. Mas minha posição é centroavante. É a que me sinto mais à vontade. Mas posso ser ponta porque tenho velocidade”

POSSÍVEL DESPEDIDA ABEL BRAGA:

“Não sei, não sei, não sei (risos). Mas estamos focados no jogo. Se for para sair ou para ficar, a gente deixa com a direção. Vamos continuar trabalhando, queremos que ele continue aqui”

Trabalho de Abel x trabalho de Eduardo Coudet:

Com Coudet, a gente jogava com dois centroavantes. Com Abel fica um só, eu ou Galhardo, aí um joga mais aberto ou o outro recua. Nas duas formas, a gente tenta se encontrar, mesmo que um jogue na ponta. Logo na chegada, demorei um pouco a me adaptar, tive uma lesão. Voltei, comecei a receber oportunidades e fiz um gol no último jogo do Coudet aqui contra o Coritiba. Agora com o Abel estou tendo sequência e aproveitando.

MIGUEL ÁNGEL RAMÍREZ:

“Escutei pouco. Sei que foi o treinador do Independiente del Valle-EQU, que é um gringo também”

D’Alessandro:

“Mesmo em pouco tempo no Inter, percebi o quanto ele é importante. É um ídolo do clube, é um craque da posição dele. O Praxedes sempre comenta comigo que o D’Ale era o ídolo dele. Nesse período, curto, aprendi muito. Ele me cobrava nos treinos, que eu tinha dificuldade para fazer parede, escorar. Tem sido um aprendizado enorme, uma grande experiência”

Seleções de base:

“É o sonho de todo jogador vestir a camisa da seleção, estar em uma Copa do Mundo. Trabalhamos duro durante o ano para ser recompensado com convocação. Consegui na sub-20. Meu sonho é jogar uma Copa do Mundo”

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