Por ironia do destino, o acesso matemático do Grêmio de volta à Série A do Brasileirão poderá acontecer exatamente contra o Náutico, rival da famosa Batalha dos Aflitos do ano de 2005. Para isso, o tricolor gaúcho, antes de mais nada, precisará vencer o Bahia neste domingo, às 16h. Depois, aí sim, saberá o que será necessário no jogo de domingo que vem no Recife.
O técnico Renato Portaluppi, em sua coletiva de imprensa de sexta-feira, foi perguntado sobre o Náutico e sobre o que estava fazendo na histórica tarde de novembro de 2005. Ele não entrou em grandes detalhes, até por não lembrar, mas confirmou que estava vendo a partida:
“Eu não lembro o que estava fazendo semana passada, então imagine há alguns anos atrás (risos). Eu vou te falar a verdade: eu estava vendo aquele jogo. Estava assistindo. Mas são coisas que acontecem no futebol. O Náutico novamente no caminho do Grêmio. Eles estão num momento bem difícil no campeonato, mas vamos pensar no Bahia antes. Para aí sim sabermos a matemática que precisaremos para subir”, comentou.
Renato prega respeito ao Bahia
O Náutico, que perdeu de 6×0 para o Novorizontino fora de casa nesta rodada, tem grandes chances de já chegar rebaixado para receber o Grêmio. Porém, ao tricolor, como lembrou Renato, de nada adianta se não acontecer a vitória sobre o Bahia, que recebeu respeito e reconhecimento, até por ser o 3° colocado com 1 ponto atrás do Grêmio.
“O Bahia é um adversário difícil. Um adversário direto. Só depois do jogo que vamos pensar no jogo do Náutico, na matemática. Nesse momento mais do que nunca o torcedor tem que estar presente para juntos conquistarmos um grande resultado que nos deixará perto de subir”, finalizou Renato.
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