A reapresentação do Inter nesta quinta-feira foi tomada pela alegria ainda da classificação de terça-feira, nos pênaltis, sobre o River Plate, que teve o goleiro Sergio Rochet como herói na ida às quartas da Libertadores. Ao repórter Fernando Becker, da RBSTV, o uruguaio concedeu nova entrevista para repercutir o grande momento desde a noite de terça:
“Obviamente, a reapresentação foi com alegria por termos conseguido a classificação contra um grande rival. É bom trabalhar depois de uma vitória. Agora é se recuperar, pensar no próximo jogo que é sábado, contra o líder Botafogo. Aos poucos, vamos esquecendo a noite maravilhosa para pensar no sábado”, disse o arqueiro do Inter, antes de ampliar:
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“Eu não me considero um ídolo, mas sei que foi uma partida importante para a instituição. Eu não sou ídolo, mas pela minha idade posso ser uma espécie de referência para a equipe. Mas há gente boa, importante e com carreira muito boa ajudando aqui dentro, principalmente os jovens da base. Minha forma de pensar é somar para a equipe. Por sorte, chutei um pênalti, que teve a mesma importância dos outros. O trabalho foi de todo time”.
Por que Rochet pegou a bola?
Inicialmente, quem bateria a última cobrança naquele momento era o zagueiro Vitão, mas Rochet alega ter tido confiança e personalidade para pedir licença ao colega e tomar a bola:
“Eu tinha confiança de bater aquele pênalti. Achei que era o momento certo de pegar a bola. Tenho personalidade para chutar. Sabia que era um pênalti importante e entendi que era o momento. Eu como goleiro sei o que o outro goleiro pode tentar fazer. Creio que fiz certo em pegar a bola e tomar essa decisão”, finalizou o goleiro na entrevista desta quinta.