Mano projeta pelo menos um retorno para terça-feira e explica por que Bustos seguiu como titular contra o Cuiabá

Técnico colorado passou algumas das suas ideias para o Inter em entrevista coletiva

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Após o empate em 1×1 diante do Cuiabá fora de casa neste sábado, o técnico colorado Mano Menezes deu mais detalhes do seu planejamento para os próximos jogos na temporada e já sabe que, na terça-feira, 21h30, precisa ganhar e ganhar bem do 9 de Octubre, no Beira-Rio, para não correr riscos de ficar de fora das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Para terça, Mano conta com o retorno de Renê, que apresentou dores musculares na última semana e ficou de fora da última viagem. Moisés foi o titular no empate na Arena Pantanal.

“Penso que o Renê estará à disposição. Saiu com um pouco de dores musculares (do jogo contra o Independiente Medellín). Realizamos os exames e não apresentou lesão, mas é um sinal. É mais um jogador que não vinha com sequência”, projetou.

Mano gostaria de ter preservado até mais jogadores no duelo de sábado e explicou o motivo de ter mantido Bustos no time mesmo com a grande sequência de partidas que o argentino vem tendo:

“O Bustos está com sequência grande e eu não entrei com Heitor para não mexer em mais uma posição na defesa. Tínhamos mudado dois jogadores da linha de defesa. E também para não demonstrarmos pouca importância a um jogo do Brasileirão que vale tanto quanto os outros. Preciso gerenciar isso até pela importância dos jogadores”, acrescentou.

Confira mais falas de Mano Menezes em sua coletiva de sábado:

Inter deixou de ganhar dois pontos

“No primeiro tempo poderíamos ter produzido mais. Achei que críamos pouco. Tomamos um gol cedo depois e mexemos na equipe, que já estava previsto de qualquer jeito. No final poderíamos ter vencido. Faltou experiência de equipe para aproveitarmos o homem a mais. Acho que deixamos dois pontos aqui”

Parte final da partida

“Cada jogo é cada jogo. Não podemos analisar o pacote. Não queremos misturar tudo. A chance no final era boa para fazer três pontos. A reta final do jogo se desenhou para vencermos”

Arbitragem de Ramon Abatti

“Eu não gosto muito de falar de arbitragem. Quando o árbitro é ruim tudo fica ruim. E esse árbitro provoca os ânimos. Ele não orienta o atleta, ele enfrenta o atleta. Faz gestos bruscos. E aí o jogo fica desse jeito. Nem teve falta feia. Era jogo fácil de ser levado. Um árbitro bom levaria a partida tranquilamente”