Inter aponta mudanças da primeira passagem e celebra versão mais “flexível” de Coudet

Técnico tem a missão de conduzir o Inter no sonho do tri da Libertadores

Aposta da direção do Inter após a demissão de Mano Menezes, ocorrida no dia seguinte ao empate em casa com o Palmeiras pelo Brasileirão, Eduardo Coudet está bem mais “flexível” em sua volta ao Beira-Rio. Quem afirma – e explica – é o presidente Alessandro Barcellos, que era o vice de futebol na primeira passagem de Chacho no clube na temporada de 2020.

“A experiência maior do Coudet no futebol brasileiro dá a ele um entendimento maior do que significam as pressões, as características do jogador brasileiro e dos adversários. Além disso, há um ambiente de muita confiança entre ele, a direção, os jogadores e os demais membros da comissão técnica. Isso dá a ele mais flexibilidade para trabalhar e para ouvir, diferentemente do outro momento, quando ele estava talvez mais inseguro com o ambiente. Hoje ele se sente mais seguro”, disse Barcellos ao site GZH.

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O mandatário exemplifica a sua tese citando as mudanças que Coudet topou fazer no jogo da altitude de La Paz, na Bolívia, contra o Bolívar, pela ida das quartas de final da Libertadores. As alterações deram certo e o colorado venceu por 1×0 com gol do centroavante equatoriano Enner Valencia.

“O Coudet está bastante flexível, mas é também muito seguro e firme em relação à sua ideia de jogo. Há mudanças no estilo dele em relação à sua primeira passagem, mas ele nunca deixou de ser intenso e agressivo. O jogo contra o Bolívar, na altitude, mostra também como o Coudet cresceu neste aspecto, pois ele soube fazer a leitura do ambiente e trabalhou uma forma de jogar diferente da que está acostumado. Isso mostra também a confiança dele no grupo”, ampliou o presidente.

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