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Forma de jogar, fator a ser corrigido e herança de Ramírez: outros pontos abordados por Aguirre após a reestreia

Técnico colorado Diego Aguirre estreou no Inter vencendo a Chapecoense por 2x1

Satisfeito pela vitória na reestreia pelo Inter com 2×1 diante da Chapecoense, quebrando o tabu de nunca o colorado ter vencido na Arena Condá pelo Brasileirão, o técnico uruguaio Diego Aguirre, em sua coletiva de imprensa, deixou claro que o time poderá mudar a sua forma de jogar daqui para frente.

Aguirre reconheceu que ainda tem a necessidade de conhecer melhor o elenco e ter mais tempo de trabalho para fazer o time adquirir o melhor padrão de jogo possível:

“Buscamos alternativas que entendíamos que eram boas para hoje. Não é algo definitivo. Estamos tendo um momento de dificuldade e primeiramente tínhamos que vencer. As modificações nós achávamos que eram boas para o jogo de hoje”, explicou.

Um dos itens que o uruguaio já detectou como fator a ser melhorado é o alto índice de chances de gol perdidas:

“Uma das coisas que temos que melhorar é não perder tantas chances. É bom criar tantas chances de gol, mas é preciso melhorar para não perder”.

Mantendo a ética e o respeito com os profissionais que o antecederam, Aguirre não quis falar de problemas comuns que o Inter apresentava – o fator anímico e psicológico era questionado desde a gestão de Miguel Ángel Ramírez.

“Não falo do que acontecia antes. Não me interessa. Falo de agora, daqui pra frente. Gostei como o time se organizou pra defender e, quando ficamos em uma situação adversa, tomamos um gol e mantemos a calma”, concluiu.

O Inter volta a campo já no domingo, também fora de casa, às 20h30, diante do América-MG.

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