Campeão da Copa do Brasil e da Libertadores, Edilson foi um dos jogadores do Grêmio que se despediu logo depois da derrota na final do Mundial de 2017 para o Real Madrid. Seu destino era o Cruzeiro, que o convenceu com uma proposta mais lucrativa, mas o jogador não demorou muito para admitir que sentia saudades de jogar no tricolor gaúcho.
Tal fato, como ele mesmo relembra, começou a irritar a torcida cruzeirense, embora Edilson garanta ter sido sempre profissional no período em Minas Gerais:
- Jornalista gaúcho ajudado por Renato relata novo problema de saúde; saiba como auxiliar
- Sem Diego Souza, Grêmio avalia mercado e tem dois centroavantes na mira; veja a situação de cada um
“Me perguntavam se eu sentia falta do Grêmio. Eu dizia: sinto. Eu criei uma amizade muito grande e um vínculo muito grande desde os roupeiros, com a torcida, com os títulos. Então, eu não poderia mentir que eu não sentia falta. Aí os torcedores do Cruzeiro ficaram bravos. Mas isso não queria dizer que eu não era profissional no Cruzeiro e que eu não estava representando bem, até porque a gente ganhou títulos lá. Mas eu sentia falta do Grêmio”, declarou Edilson em entrevista ao Winncast, no YouTube.
Edilson retornou ao Grêmio no meio de 2016 quando era reserva no Corinthians e passou a ser peça importante inclusive no vestiário do grupo que viria a ganhar a Copa do Brasil – aquela conquista, vale lembrar, quebrou jejum de 15 anos de grandes títulos do tricolor.
Edilson voltou em 2022
Em um outro momento da carreira, Edilson retornou ao Grêmio em 2022 para ajudar a equipe na reconstrução em ano de Série B. Mas, prejudicado por diferentes lesões musculares, não conseguiu ter a esperada sequência de jogos e não teve o contrato renovado para 2023. Recentemente, participou de uma competição de Futebol 7 pelo próprio tricolor.
Leia mais:
- Em entrevista descontraída, Renato revela o maior freguês no futevôlei e diz que o DVD tem cinco horas
- Como o presidente do Grêmio encarou as postagens de Paulo Caleffi na web após a demissão