Assim como a maioria dos demais jogadores gremistas que se manifestaram publicamente sobre o tema, Diego Souza também se resume em elogios ao antigo técnico Roger Machado. Em entrevista à Rádio Gre-Nal, o jogador falou do tamanho da “pressão” do 2022 do Grêmio e indicou que esta situação pode ter atrapalhado o desenvolvimento do trabalho. No começo de setembro, Roger caiu no mesmo dia do anúncio de retorno de Renato Portaluppi.
“É muito difícil falar se a troca era necessária. Roger é uma pessoa incrível, merece todo o respeito do mundo. A pressão para esse ano é muito grande. A gente vinha conseguindo vencer dentro de casa”, citou Diego Souza, antes de ampliar:
“Tivemos um rendimento inesperado e aí a torcida pegou no pé, e houve a troca. Para um cara totalmente ambientado, da casa, que traz um pouco mais de tranquilidade para os jovens”, comentou, em alusão à figura de Renato Portaluppi.
O “gremismo” de Diego Souza
Em sua segunda passagem pelo Grêmio, Diego Souza já se considera mais um torcedor gremista e falou, na mesma entrevista, do prazer que tem em defender o clube:
“Eu que agradeço todos os gremistas pelo carinho. Pode ter certeza que toda a vez que eu vestir essa camisa, mesmo que seja pelas últimas, vou estar fazendo por onde. Sou um gremista também, tudo que aconteceu aqui foi maravilhoso”, acrescentou.
O experiente centroavante apenas espera a confirmação do acesso matemático do Grêmio para realizar uma cirurgia de hérnia inguinal. Depois, debaterá com a direção que for eleita a sua permanência ou não para 2023.
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