Coudet cita dificuldades, mas diz ser a pessoa mais otimista do Inter: “Ainda acho que vamos brigar”

Técnico ainda acredita em uma grande temporada no comando do colorado

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Em uma coletiva marcada pela indireta que deu no jornalista Fabiano Baldasso, o técnico Eduardo Coudet citou as diversas dificuldades que vem tendo para montar o Inter e admitiu que o primeiro tempo contra o Vitória, na derrota de 2×1 no Barradão neste domingo pelo Brasileirão, foi o pior desde que voltou ao clube. O treinador, porém, não perde a esperança em uma grande temporada, com briga por títulos.

“Sou a pessoa mais otimista do clube. Acho que vamos brigar. Mas quando aparece tantas dificuldades para escalar o time, é difícil. A dificuldade está aí e precisamos achar a razão para ter feito um primeiro tempo tão ruim”, resumiu Coudet.

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Dois jogadores que costumam jogar a maioria dos jogos, casos de Renê e Wesley, não puderam sair jogando em Salvador por questões físicas. Estas foram situações que Coudet explicou em coletiva, justificando a dificuldade de escalação:

“Temos dificuldades. Foram 7 trocas do último jogo pra cá. Não era o que eu queria fazer, mas não posso. Renê não poderia jogar nem 10 minutos. Wesley só poderia entrar no final. São horas de viagem, concentração, nao é tão fácil”, lamentou.

Coudet pensa na quarta-feira

Em 10° lugar na tabela de classificação do Brasileirão com 11 pontos, o Inter passa a pensar no duelo de quarta-feira, 21h30, contra o Corinthians, no Orlando Scarpelli, em Santa Catarina. A escalação do time ainda é um mistério até para Coudet:

“Teremos que olhar quem estará disponível. Muito curto o período entre este jogo e o próximo. Vamos chegar por volta das 4h, tentar recuperar de tarde e depois viajar para Florianópolis. Sigo acreditando que podemos ganhar jogos e obviamente o time estaria mais entrosado se não tivéssemos feito as sete trocas. Vamos preparar da melhor maneira o jogo de quarta, buscando ganhar com sempre”, finalizou.

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