Churín celebra retorno de Kannemann e dá explicação sobre passagem apagada pelo Grêmio: “Não tinha o que fazer”

Centroavante argentino vem atuando com a camisa do Atlético Goianiense em 2022

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Com 47 jogos e apenas cinco gols marcados, Diego Churín ficou devendo em sua passagem pelo Grêmio e ele próprio admite que não rendeu o esperado, conforme entrevista dada à Rádio Gaúcha neste final de semana. Atualmente, o jogador se encontra emprestado até o fim do ano ao Atlético Goianiense e o seu vínculo com o tricolor também vai apenas até dezembro.

Churín ainda colocou que a grande fase de Diego Souza nos últimos anos praticamente tirou as suas chances de brigar pela titularidade:

“Eu vim com a esperança de fazer história, mas não foi possível. Encontrei o Diego Souza, que fazia gol em todo o jogo. Não conseguia entrar. Ele é um artilheiro impressionante. Não tinha o que fazer, apenas aprender e, quando tivesse chance, fazer o melhor. Por isso busquei a saída para ter uma sequência dentro de campo”, contou, antes de celebrar o retorno de Kannemann:

“Por conta do idioma é mais fácil falar com o Kannemann e o Villasanti, que conheço do Paraguai. O Benítez também. Falei com o Walter antes do retorno dele. Fiquei muito feliz pela volta dele, que é um guerreiro. Ele sabe bem quais são os valores do Grêmio”.

Na segunda-feira, 20h, Churín estará com o Atlético-GO desafiando o Inter dentro do Beira-Rio em mais uma rodada do Brasileirão:

“Conheço muito bem, mas só joguei uma vez contra o Inter. É um time forte, com boa tradição no Brasil. Tem jogadores experientes. Temos de estar focados durante os 90 minutos. É tratar de matar o jogo o quanto antes for possível”, concluiu.