A tarde desta segunda-feira marcou a apresentação oficial do goleiro Agustín Marchesín com a camisa do Grêmio. Ele, ao lado do vice de futebol Antônio Brum, encarou as perguntas dos jornalistas em sua primeira coletiva de imprensa no novo clube. E falou de temas como o motivo para ter vindo ao Brasil, a história do também goleiro Marcelo Grohe no tricolor e o estilo de ser dentro de campo – veja os principais trechos abaixo:
A escolha pelo Grêmio
“Sempre estive em equipes que gostam de brigar por coisas importantes. Para mim foi uma motivação voltar a ser eu, a me sentir importante, estar em um time importante, que sempre luta nos primeiros lugares. Para mim isso é fundamental, sempre quis priorizar isso na minha carreira. Depois conversei com a família, porque não é fácil. Mas pra mim era importante vir pra cá, eles entenderam”
Ser “maluco” em campo igual Kannemann
“Dentro de campo tenho uma personalidade que, fora, não é igual, sou mais tranquilo, mais relaxado. Mas dentro do campo, muitas vezes fico maluco, como o Kannemann. Mas em uma equipe como o Grêmio, que tem que lutar por coisas importantes, precisa-se de jogadores assim. Estou aqui para somar, ser mais um no plantel e com muita vontade de estar pronto para o jogo”
História de Marcelo Grohe no Grêmio
“É normal que quando se tem um jogador que ganhou tantas coisas como o Marcelo, é muito difícil conseguir um goleiro para substituir um jogador histórico. Então é normal que haja dúvidas sobre outro goleiro que venha. Mas ninguém está aqui para substituir Marcelo. O que Marcelo fez foi incrível, é um jogador histórico, um ídolo da instituição e eu respeito isso. Estou aqui para fazer minha história, dar o melhor de mim. Quero que as pessoas fiquem contentes com o Marchesín e na confiança que o Grêmio está me dando”