Antes sem espaço no Grêmio, amargando a vez na fila atrás de Gabriel Grando e Brenno, Adriel precisou de poucos jogos neste começo de 2023 para conquistar a confiança do técnico Renato Portaluppi. Afirmado no gol gremista, ele se tornou um dos nomes da conquista do Gauchão, especialmente na disputa de pênaltis na semifinal diante do Ypiranga, na Arena.
Entrevistado pelo Globo Esporte-RS, da RBSTV, nesta segunda-feira, Adriel falou desses confrontos finais contra Ypiranga e depois Caxias, que vendeu caro o título na disputa do último sábado:
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“No primeiro tempo o nosso criou muitas chances, mas o Bruno, do Caxias, foi muito bem. Queria até mandar um abraço para ele, pelo grande campeonato que fez. Na semifinal, contra o Ypiranga, foi tenso. Fiquei bastante nervoso nos pênaltis, mas ao mesmo tempo bastante confiante. Tinha tido bom aproveitamento na semana e pude ajudar. É o momento que a gente pode ajudar mais”, comentou.
Adriel pediu o fim das comparações
Ainda no seu início na base do Grêmio, não tão conhecido pela torcida, Adriel era chamado de Dida pela fisionomia e também por ter vindo da Bahia. Porém, com o passar do tempo, ele entendeu que manter o “apelido” não seria positivo para a carreira:
“Muito se comparou. Eu agradeço, pois foi um grande goleiro. Teve uma bela trajetória no Grêmio. Mas optei por seguir com meu nome. Não desmerecendo, mas seria um peso pelo goleiro que ele foi. Aí escolhi ficar apenas com o meu nome”, ampliou.
Agenda da semana do Grêmio:
– Quinta-feira, 21h30, em Natal, contra o ABC, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil
– Domingo, 18h30, no Estádio Alfredo Jaconi, diante do Santos, pela estreia do Brasileirão
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