
Além da apresentação de Edenilson – que você confere mais detalhes aqui -, o Grêmio promoveu na tarde desta quarta-feira a primeira coletiva do goleiro Rafael Cabral, contratado recentemente do Cruzeiro em troca com Gabriel Grando. Em pauta, ele tratou da saída do time mineiro, da sua relação anterior com o tricolor gaúcho e da concorrência na posição com Marchesín e Caíque.
Objetivos no Grêmio
“Venho com a minha história, com humildade para esperar as minhas oportunidades e com certeza mostrar que eu estou pronto, corresponder e ajudar. No final, o que vale é o Grêmio dar a volta olímpica, no final o que vale é o Grêmio comemorar”
Saída do Cruzeiro
“Foi uma decisão minha realmente de sair, de trocar de ares, eu creio que a minha passagem ali no Cruzeiro foi espetacular por tudo que eu vivi, pelo projeto que me foi oferecido. E de subir, de ir para Série A, de Sul-Americana, que esse era o objetivo e graças a Deus a gente conseguiu, sendo a melhor defesa nos dois anos. Então, eu acho que eu queria um novo desafio, né? Eu queria um desafio maior”
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Relação com o Grêmio
“Eu comecei a jogar em 2010, então eu joguei contra o Grêmio várias vezes no Olímpico com avalanche e com tudo. Eu sempre achei o Grêmio uma uma grande equipe, que eu tinha vontade de jogar, né? Depois que você está aqui é fácil dizer, mas é a realidade e eu queria esse novo desafio para minha vida, queria porque eu acredito que aqui eu posso viver tudo aquilo que eu quero. Grandes desafios nos movem como atletas, e eu encontro isso aqui”
Concorrência na posição
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“Quem decide quem vai jogar é o treinador, né? É o treinador que decide quantos jogos cada um vai fazer e que campeonato vai jogar. Obviamente, todos os atletas, em todas as posições, todo mundo quer jogar, mas respeitando sempre a decisão do treinador“
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