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Vina comenta divertida recepção que teve de Renato ao chegar no Grêmio: “Pressãozinha”

Meia-atacante vem tendo bom desempenho já com dois gols em quatro partidas

Cara nova do Grêmio de 2023, Vina não demorou a dar resposta e já vem mostrando a sua qualidade com dois gols em quatro jogos – um deles no Gre-Nal 438 na Arena no último domingo. Talvez seja fruto da “cobrança” do técnico Renato Portaluppi logo no primeiro contato de ambos no CT Luiz Carvalho, enquanto o treinador pedalava: “Chegou, né? Vamos ver agora. Contra mim era um leão”.

Vina foi perguntado sobre a divertida recepção dada por Renato durante entrevista ao jornalista Duda Garbi e, claro, caiu na gargalhada: “Aquela pressãozinha na chegada, né?”, brincou. Acompanhe abaixo o resumo de vários temas tratados por Vina no bate-papo com Duda:

Elenco do Grêmio

“Eu estou há pouco tempo, mas dá pra ver que o grupo é sensacional. Por isso a minha adaptação está muito rápida. Eu cheguei e o grupo já me abraçou de uma maneira legal. Eu falei na coletiva que eu tinha o desejo de trabalhar com o Renato pelo estilo de jogo, pelo que ele representa. E estando aqui agora eu vejo tudo isso”

Saída do Ceará

“Grande oportunidade na minha carreira, vontade de trabalhar com o Renato, vontade de estar aqui. Questão do clube, lá do Ceará, era bom também eu sair. E, principalmente, minha saúde mental. Porque chegou um momento que a pressão em mim, de tudo, que eu absorvi, era tão grande que eu já não cosnseguia mais conter sozinho. As pessoas que estavam próximas a mim já estavam sofrendo”

Fase ruim no Athletico

“Pra tu ver como são as coisas no futebol. Em 2017, eu passo seis meses afastado no Athletico. Foi uma decisão do Petraglia na época. Fiquei seis meses treinando em um campinho de futebol 7 lá atrás no CT. Aí treinava com a garotada da base, alguns não tinha renovado, outros tinham bronca do empresário com a direção. Só que o clube não mandava nem goleiro para nós. Era só nós fazendo bobinho, dois toques, treino no golzinho. De vez em quando eu mesmo ia pro gol. Até que veio o Bahia e fui pra lá”

Puxão de orelha da esposa antes do Gre-Nal

“A gente acompanha, eu vi as brigas que teve nos Gre-Nais. Até a minha mulher antes do jogo falou pra mim ‘vê lá o que você vai fazer, não arranja confusão, acabamos de chegar’ (risos). Mas deu tudo certo”

Gol no clássico

“Ali foi um lance onde eu flutuei no meio. Eu gosto dessa jogada de toque rápido, um toque só na bola. Quando eu recebo, vejo ele passando e toco já para ele ajeitar e ir chutar. Quando o Cristaldo toca de letra de volta, eu até me surpreendo. É muita qualidade mesmo. Tanto é que dois marcadores foram em cima dele de carrinho”

A comemoração

“Eu vi uma mobilização da torcida e rolou no vestiário aquele papo e tal. E falei: ‘Se pintar um golzinho eu vou fazer’. Eu gosto de representar o torcedor. Eu fui torcedor e sei o que é estar ali no estádio vendo os jogadores, o jogo. Eu realizo o meu sonho de ser jogador, mas procuro representar o torcedor”

Vina abriu o placar do Gre-Nal 438 – Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Grêmio de 2017

“Era 2017, eu vim jogar com o Bahia. Nossa, eu saí tonto de campo. Era um ‘toqueiro’ do Grêmio. Bola no pé, toque para lá e para cá. Tinha Ramiro, Arthur, Maicon… e nós estamos tentando fazer igual agora, vai dar bom”

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