Ao lado de Enner Valencia, Sobis vê Inter no caminho para ganhar tudo: “Eu torço muito”

Em gravação de entrevista com o centroavante Enner Valencia para o canal 4D Esportes, no YouTube, o ex-atacante Rafael Sobis mostrou otimismo com o Inter e disse torcer muito para a retomada de títulos já em 2024. Bicampeão da Libertadores pelo clube, ele lembrou, por exemplo, que o time não venceu o Gauchão nas suas temporadas mais vitoriosas – como 2006 e 2010.

“O time está para ganhar tudo. O Inter nunca teve um elenco tão bom assim. Já está demonstrando. E eu quero estar chorando lá no fim do ano. Eu torço muito. Tem muito ex-jogador que não torce para os atuais, para não roubarem a ‘luz’ deles. Mas eu sou muito colorado e torço demais. Quero mesmo que dê tudo certo. O torcedor está precisando e vocês sabem disso. Vai chegar o momento. O ano é longo e em todos os anos que tivemos grandes títulos nós perdemos o Gauchão”, disse Sobis.

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— Alexandre Ernst (@Alexandre_Ernst) April 30, 2024

Veja as principais falas de Enner Valencia na entrevista com Sobis:

ESCOLHA PELO INTER

“Tinha muitas ofertas. Havia feito mais de 30 gols na temporada e joguei a Copa do Mundo. Tinha uma oferta muito boa do Oriente Médio, mas o presidente me convenceu. Eu já havia enfrentado o Inter na Libertadores de 2010 e sempre gostei do futebol brasileiro. Quando eu soube o que era o Inter e o projeto do clube, foi uma questão de dois dias para assinarmos o pré-contrato”

ELIMINAÇÃO PARA O FLUMINENSE E GOL PERDIDO DE CABEÇA

“Contra o Fluminense… nem gosto de lembrar do jogo. Quem entende de futebol sabe que fomos muito superiores. Se faço uma das duas chances que tive, a de cabeça. Me vejo muito forte no cabeceio e me pergunto até hoje como não entrou. A partida estaria decidida, mas perdemos e foi uma m…”

A LESÃO NO PÉ DIREITO DE ENNER VALENCIA

“Todo mundo fala que foi o Bustos, mas não foi. No Gre-Nal, ele tirou e me doeu o tornozelo. Mas não foi isso. É uma parte mais abaixo do tornozelo. Foi justo no clássico. No segundo tempo, tento chutar uma bola. Chuto, mas acerto também a perna de um jogador. Já havia uma dor, mas não como foi depois do clássico. Bustos me fez dobrar um pouco o tornozelo, mas a lesão não é essa. A recuperação é chata. Acreditávamos que era algo mais simples e segui jogando, jogando, jogando… até que não podia mais aguentar e tomamos a decisão de parar”