Renato responde o que ainda “mais gosta” dentro da profissão de treinador de futebol

Técnico voltou ao Grêmio em setembro de 2022 e segue até os dias de hoje

Em entrevista concedida nesta semana ao jornalista Jeremias Wernek, do SBT-RS, o técnico Renato Portaluppi tratou de vários temas e não ficou em cima do muro ao ser perguntado sobre o que “mais gosta” atualmente na profissão. Segundo ele, o que mais dá prazer é “ensinar e lapidar os jogadores”, especialmente os jovens que surgem das categorias de base.

Renato revelou que costuma conversar com vários jovens da base do Grêmio, inclusive aqueles que ainda não chegaram ao profissional do clube. O treinador ressaltou a importância de ter um profissional acompanhando e aconselhando de perto esses garotos:

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“Ensinar os jogadores, lapidar os jogadores. Fazer eles vencerem na profissão e ganharem dinheiro. Me preocupo muito com os garotos da base. Eu falo com eles, mesmo os que não estão no profissional. Mando o pessoal da base dar bronca neles quando pisam na bola. Eu já tive 17, 18 anos. É normal pisar na bola, eu também pisava. Mas é importante ter alguém para mostrar o caminho certo para eles”, afirmou Portaluppi.

Confira outras falas de Renato nesta mesma entrevista:

Ataque do Grêmio

É um ataque de respeito. Agora está aparecendo Gustavinho. Mas nós temos competições muito importantes e muito difíceis. Esses jogadores não vão jogar todos os jogos. Por isso precisamos de um grupo forte. Você vai ter lesão, suspensão. E aí? É um jogo atrás do outro e quase sempre mata-mata. Eu vejo outros clubes contratando bastante justamente por isso. Vai ter a Copa América e o campeonato não vai parar. Vamos perder jogadores. São problemas. Por isso que eu digo da necessidade de termos grupo bom, grupo grande e forte. Sem peças de reposição, a coisa complica

Saída de Suárez e negociações

A gente ainda tinha uma pequena esperança do Suárez continuar. A gente ficou pesquisando, pesquisando, pesquisando. Eu vi uma entrevista do Diego Costa que não queria mais seguir no Brasil. O Pavón tinha contrato com o Atlético-MG. Depois vimos que ele queria sair de lá. Outros atletas que tentamos e que queriam vir, os clubes não liberaram. Eu entrei nas negociações

Flamengo no topo do futebol brasileiro

O Flamengo é o time mais forte do Brasil hoje. Eles têm dois times, dois timaços. Os outros têm um time e meio. Uns 13, 14 jogadores de nível alto. É lógico que você vai ter dificuldade em montar dois timaços, mas o Flamengo consegue ter. Se você vai no mercado com R$ 1 mil, você vai fazer um tipo de compras. Com R$ 100, é outro tipo. Ou seja, quando um clube vai com dinheiro para o mercado a compra é outra

Diego Costa, na visão de Renato

O Diego Costa é um cara divertido, que se sentiu em casa já no segundo dia. O grupo recebeu ele de braços abertos e eu gosto de jogador assim. A gente precisa dar alguns jogos para ele. Ele vinha há bastante tempo parado. Vai nos ajudar bastante, não é qualquer jogador que atua na Europa em alto nível por tanto tempo. Só precisamos dar um tempo para ele, porque o ritmo de jogo é fundamental

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