Depois da vitória de 2×0 do Grêmio sobre o Campinense em Brasília, que gerou a classificação à segunda fase da Copa do Brasil, o técnico Renato Portaluppi deu coletiva indicando não mais esperar reforços para este momento. Nem mesmo o atacante Michael, do Al-Hilal, da Arábia Saudita, que era declaradamente o seu grande sonho para o setor de ataque.
Renato até mostrou um certo incômodo na coletiva ao ser perguntado sobre Michael e ao citar que “algumas pessoas fazem um estardalhaço” em cima desse tema:
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“A gente tem o nosso grupo formado no momento e não podemos inscrever mais ninguém no Gauchão. Eu venho testando há dois jogos uma formação, que vem me agradando. O Ferreira está voltando de lesão, vinha parado há 30 dias e precisamos ter cuidado com ele. É um cara que quebra linhas do adversário. A gente tem que ter o plano A e o plano B”, disse o treinador, antes de acrescentar:
“Quanto ao Michael, eu prefiro não falar mais nada no momento. A gente fala do jogador e algumas pessoas fazem um estardalhaço. Deixo para o presidente e para a diretoria, que eles sabem do meu pensamento. A gente troca ideias todos os dias. E o importante agora é a gente focar nos resultados dentro de campo”.
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Renato quer Gre-Nal sem brigas
Já classificado matematicamente no Gauchão, o Grêmio tem pela frente o Gre-Nal neste domingo, às 20h, na Arena. Para Renato, o mais importante é que o clássico ocorra em paz, sem brigas, dando exemplo de educação para o restante do país:
“Gre-Nal é Gre-Nal. Tudo pode acontecer para os dois lados, independente de quem está na frente. O Grêmio está bem encaminhado, mas é clássico. Com certeza a Arena estará lotada. Queremos ver educação, sem brigas, precisamos dar o exemplo para o Brasil de como se faz um clássico sem confusão”, citou.
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